Coleman atuou por duas temporadas no basquete inglês, com média de 20 pontos por partida. Depois, teve passagens por Indonésia e Mongólia. Em 2017 vestiu a camisa do SC Lusitânia, da primeira divisão de Portugal. Em terras lusitanas, teve médias de 19,7 pontos, 3,6 rebotes e 1,33 assistência. Fora isso, registrou 37% de aproveitamento nas bolas de 3 pontos.
Para o técnico Flávio Espiga, o jogador pode contribuir muito com a experiência internacional. “O Dominique é um atleta um pouco mais experiente do que os outros dois americanos. Um cara que tem uma rodagem internacional, foi uma ideia nossa trazer alguém com um pouco mais de experiência, mas sempre dentro das nossas possibilidades. No ano passado, ele esteve em Portugal, teve destaque como pontuador. Ele é um jogador que pode atuar desde a posição 2 (ala-armador) até a posição 4 (ala-pivô), dentro das características que queremos. Esperamos que ele traga experiência para a equipe”, comentou Espiga ao site oficial do Minas.
Conforme consta no regulamento do NBB, cada clube pode ter até três jogadores estrangeiros no elenco. Dessa forma, o Minas não pode mais contratar atletas de outras nacionalidades para a próxima temporada.
O NBB 11 começa em 13 de outubro. Para a disputa do principal torneio nacional de basquete, além de Coleman, o Minas conta com os armadores Gegê, Lucas Lima e Jefferson Campos, os alas Che Bob e Sam Daniel, e os pivôs Wesley Castro, Leozão e Alexandre Paranhos. Augusto Cabral (armador), Marcos Cunha (pivô) e Tiago Dias (pivô), jogadores da base que fizeram parte do elenco no último NBB, completam o grupo até então.