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BOMBA DO JAECI

Bomba do Jaeci

A Le Coq já supera todas as marcas de uniformes usadas pelo Galo

postado em 25/05/2019 10:00 / atualizado em 24/05/2019 19:47

<i>(Foto: Marcos Vieira/EM/D.A Press)</i>


PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS

O diretor de operação de estádios do Galo, Lucas Couto, marcou um gol de placa ao acertar com a marca francesa Le Coq. Além de ser o recorde de vendas de todos as marcas que vestiram os jogadores até hoje, o clube ainda tem participação nos lucros das vendas, coisa que nenhuma outra agremiação conseguiu. A camisa preta, número 3, estará à venda em todas as lojas do Galo a partir de sábado. Ela é uma das mais procuradas. A camisa vermelha, de goleiro, também tem muita procura e estará à disposição dos torcedores em julho, assim como outros materiais – blusa, agasalho de moletom e tênis. Além disso, o uniforme novo, que tem um Galo no peito, símbolo da marca francesa, deu sorte na estreia contra o Flamengo. O Galo venceu e é vice-líder do Brasileirão.

EXPONDO FERNANDINHO

Um dos jogadores mais odiados pela torcida brasileira é o volante Fernandinho, que entregou a Seleção Brasileira em três gols nos 7 a 1, em 2014, e voltou a entregar contra a Bélgica, ao marcar gol contra na eliminação do time Canarinho. Tite, porém, parece querer comprar briga com o torcedor ao convocar o jogador, de 33 anos, que já está treinando na Granja Comary. É complicado, pois Fernandinho foi execrado pela torcida, recebendo, inclusive, ameaças e sendo discriminado pela cor, o que é um crime hediondo. Como ele não estará na Copa de 2022, pois terá 37 anos, é mesmo um absurdo e uma temeridade Tite tê-lo chamado. Será que não existe no futebol, daqui ou da Europa, um volante brasileiro melhor que Fernandinho, e mais jovem?.

QUEDA ASSUSTADORA

Que o Cruzeiro caiu de produção do ano passado para cá, isso é fato. Que ganhou de adversários inexpressivos, também, principalmente nas goleadas contra equipes do interior mineiro e da Copa Libertadores. O problema é que o grupo e o time continuam fortes, mas sem dar o resultado esperado. Nos jogos contra Fluminense, Flamengo e Internacional levou 10 gols, sendo goleado pelo tricolor carioca por 4 a 1. Isso não é normal. A reunião de terça-feira para lavar a roupa suja serviu para que os dirigentes do clube anunciassem que não há crise, mas que os jogadores são culpados. Claro que os atletas são os responsáveis por 90% de conquistas ou derrotas, mas cabe ao técnico fazer os seus 10%, e, nesse momento, Mano Menezes também não está contribuindo. Sua equipe mais parece um bando em campo, com jogos sofríveis. E não se iludam: nunca vi dirigente dar declaração confirmando racha no grupo. Se há realmente, ficou no vestiário. E o que aconteceu ficou entre jogadores, comissão técnica e diretoria.

INFANTINO SOFRE DERROTA

O presidente da Fifa, Gianni Infantino, sofreu uma dura derrota quando o conselho da entidade votou pela manutenção de 32 seleções para a Copa do Catar. Visando sempre mais dinheiro, ele queria aumentar esse número para 48 seleções, o que incharia a competição, e comprometeria o nível técnico e a qualidade. É sabido que em 2026, nos Estados Unidos, Canadá e México, que sediarão a Copa em conjunto, teremos realmente 48 seleções, o que será uma lástima para o futebol. A Copa, que já teve 16 equipes, teve esse número aumentado para 24 na gestão João Havelange. Depois, foi para 32. E agora querem 48. Realmente, a Fifa não está preocupada com a parte técnica, e sim em encher seus cofres.

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