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Podcast: a história de Ítalo e as praias de gângsteres japoneses

Primeiro ouro do Brasil em Tóquio foi numa praia nada instagramável. Neste episódio, a conquista inédita do surf e as histórias de perrengue no litoral japonês

27/07/2021 11:21 / atualizado em 06/08/2021 13:15
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O potiguar Ítalo Ferreira, atleta do surf, conquistou a primeira medalha de ouro do Brasil em Tóquio e emocionou a todos contando sua história com a avó, que morreu em 2019, e para quem ele sempre levava os títulos de campeonatos. O enviado especial ao Japão, João Vítor Marques, conta neste episódio do podcast O Megafone em Tóquio os bastidores da competição e curiosidades sobre o litoral japonês.

Brasileiros que moram no Japão há alguns anos contam quais os hábitos dos japoneses nas praias mais bonitas do país e as experiências que tiveram nesses locais, algumas nada agradáveis, como a de um grupo que foi parar em praia frequentada por gângsteres nipônicos.

O Megafone em Tóquio estará em todos os agregadores de segunda a sexta-feira, até o fim da Olimpíada. A cobertura completa do maior evento esportivo do planeta também pode ser acompanhada no Superesportes, no jornal Estado de Minas e em nossas redes sociais.
foto: Arte sobre foto de Yuki Iwamura/AFP

O Megafone

O Megafone é um podcast original do Estado de Minas que homenageia o megafone usado por um funcionário do jornal em 1930, durante a transmissão do Brasil na Copa do Mundo, em Montevidéu. Naquela época, as informações em tempo real da partida contra a Iugoslávia chegavam à redação via telefone e eram repassadas a uma multidão em frente à sede do jornal por meio de um megafone e um grande placar. O primeiro ao vivo da história do jornal em competições esportivas.

Fotos da vitória de Ítalo Ferreira no surfe e da medalha de ouro


Regras contra COVID-19 no Japão

Devido ao aumento de casos de coronavírus no país, as autoridades decretaram um estado de emergência em Tóquio, em vigor de 12 de julho a 22 de agosto, para evitar uma propagação ainda maior do vírus Sars-Cov-2. Cerca de 93 mil pessoas foram credenciadas para acompanhar os jogos, entre atletas, comissões técnicas, patrocinadores, voluntários e imprensa.


A critério de comparação, o Rio de Janeiro recebeu, durante a Olimpíada de 2016, 1,17 milhão de turistas, sendo 410 mil estrangeiros. A taxa de ocupação dos hotéis ficou em 94%. Os dados são de um balanço divulgado pela prefeitura da capital fluminense.

*Estagiária sob supervisão do subeditor Rafael Alves

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