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Romário pede que Brasil repita fórmula de 94 e 2002: 'Joguem para o Neymar'

Segundo o ex-atacante Romário, a Seleção Brasileira jogou em prol de seu futebol em 1994 e de Ronaldo em 2002; para ele, o mesmo precisa acontecer com Neymar

11/11/2022 17:17 / atualizado em 11/11/2022 17:38
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Ex-atacante Romário (esq) e atacante Neymar (dir), do PSG e da Seleção Brasileira
foto: Reprodução - Anne-Christine POUJOULAT / AFP

Ex-atacante Romário (esq) e atacante Neymar (dir), do PSG e da Seleção Brasileira


O ex-atacante Romário pediu para a Seleção Brasileira repetir, na Copa do Mundo do Catar, a 'fórmula de sucesso' que concedeu o tetra e penta campeonato mundial, em 1994 e 2002. Durante o podcast 'Que Papinho!', o ex-jogador afirmou que o time, comandado pelo técnico Tite, deverá jogar para seu craque: o atacante Neymar.
 


Segundo Romário, a Seleção jogou em prol de seu futebol na Copa do Mundo de 1994, o que resultou no título. Ainda de acordo com o ex-jogador, o mesmo ocorreu em 2002, quando os atletas jogaram para o ex-centroavante Ronaldo Fenômeno. Ambos foram os artilheiros do Brasil em seus respectivos anos, com cinco e oito gols.

"O Brasil ganhou em 1994 porque os caras entenderam que tinham que jogar para mim. O Brasil ganhou em 2002 porque os caras entenderam que tinham que jogar para o Ronaldo. Só que é o seguinte: o Brasil jogou para o Romário em 1994, o Romário fez seu papel. O Brasil jogou para o Ronaldo em 2002, o Ronaldo fez seu papel", disse Romário.

"Claro, em 2002, quando eu falo que jogaram para o Ronaldo, tinha um Rivaldo, um Ronaldinho. Em 1994, lá na frente, tinha o Bebeto. Agora, no Catar, em novembro, partindo da premissa que o time vai com esse pensamento, têm que jogar para o Neymar. Só que o Neymar tem que fazer a porr* que tem que fazer", finalizou.

Principal jogador da Seleção desde sua primeira convocação, em 2011, Neymar soma bons números com a camisa amarela. Em mais de uma década, o atacante fez 121 jogos, marcou 75 gols e deu 57 assistências pelo Brasil. Além disso, é atualmente o segundo maior artilheiro da história do país, atrás apenas de Pelé, que balançou as redes 77 vezes.
 



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