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Alvirrubros criticam gramado do Cornélio de Barros após empate com o Salgueiro

Para atletas do Náutico, campo irregular dificultou o estilo de jogo quem vem sendo adotado pela equipe

postado em 17/07/2018 00:21 / atualizado em 17/07/2018 00:27

Léo Lemos/Náutico
Assim como o técnico Márcio Goiano, os jogadores do Náutico procuraram valorizar o ponto conquistado no empate por 1 a 1 com o Salgueiro. E além do Carcará, os alvirrubros citaram outro adversário que tiveram que enfrentar nesta segunda-feira. O campo irregular do Cornélio de Barros. Não foram poucas as reclamações com relação ao piso do estádio sertanejo.

"Foi um jogo difícil e todo mundo sabia disso. O campo não ajuda muito a trabalhar a bola como o nosso time está acostumado. Sabíamos que o jogo seria de bola aérea o tempo todo e chutão. Então o empate foi justo", destacou o zagueiro Camutanga. "Sem dúvida o campo irregular atrapalhou bastante a gente. Nosso time gosta de tocar a bola e isso dificultou um pouco", completou, no mesmo tom, o lateral Bryan.

Ex-jogador do Salgueiro, o volante Josa, por sua vez, procurou minimizar o fator do gramado. Para ele, o principal fator que influenciou no resultado foi a expulsão do meia Wallace Pernambucano, aos 25 minutos do segundo tempo. "O gramado se é ruim para nós e ruim para eles também. O lance da expulsão acabei não vendo. Só vi que o Marlon saiu com a boca sangrando, mas não sei se houve cotovelada ou foi uma cabeçada. Mas a expulsão acabou nos prejudicando", analisou. 

"Mesmo assim poderíamos ter superado isso até o Dadá acertar um belo chute. Mas temos que valorizar esse ponto e já pensar no próximo sábado, porque teremos outro desafio pela frente", finalizou Josa, se referindo ao jogo contra a Juazeirense, na Arena de Pernambuco.