
"Sabendo que o momento é delicado, não é de se pensar grande, mas é nosso objetivo, com muito esforço no dia a dia. Temos a Copa do Brasil amanhã, só jogo grande, dois ganhadores de Copa, a última foi em 2010. Cruzeiro foi mais recente. A gente tem uma ambição e são jogos iguais, apesar do momento não ser tão bom. Quando dirige-se um time grande, tudo pode mudar", disse.
Depois de uma longa conversa com o elenco, a meta é de entrar no G-6, na zona de classificação para a Libertadores da América em 2019. Atualmente, o Peixe é o 17º, com 16 pontos, no Z-4. Em 2009, Cuca salvou o Fluminense do rebaixamento depois dos matemáticos apontarem 99% de chance de queda. Não ser rebaixado, porém, não será motivo para comemoração no alvinegro, clube que nunca caiu.
Saiba mais
"Eu não quero passar pelo Santos com um treinador que não deixou o Santos cair. Isso não é título nenhum. Quero marcar meus nomes e ter conquistas, e dependo exclusivamente dos jogadores. Vou dar meu máximo para tirar o máximo deles.Há muito tempo que não nos víamos, desde outubro, quando na saída do Palmeiras eu dei uma descansada, refrigerada, e eu, sinceramente, precisava. Há momentos que precisamos priorizar, priorizei família, e me encontro plenamente disposto a executar um bom trabalho. Com muita confiança. O Santos, apesar do Z-4 com 16 pontos, tem 10 pontos a menos que o sexto e que vai para uma Libertadores. Com 23 jornadas, 69 pontos, podemos buscar uma vaga no ano que vem e é essa a grande meta que temos", finalizou.