
Santos e Chapecoense se enfrentaram em dez oportunidades ao longo da história e o time alvinegro leva a vantagem. Soma cinco vitórias, dois empates e foi derrotado três vezes.
O futebol ofensivo do Santos continua o mesmo, com agressividade e intensidade, mas a equipe treinada por Jorge Sampaoli tem cometidos erros seguidos, boa parte deles individuais. Foi assim nas derrotas para São Paulo e Cruzeiro e no empate em casa com o Fortaleza, em que chegou a abrir 3 a 0, mas não conseguiu sustentar a vantagem.
A oscilação nas últimas partidas foi suficiente para cair para o segundo lugar e ver o Flamengo assumir a liderança. Os dois têm 33 pontos, mas os cariocas, que ostentam o melhor ataque da competição, levam vantagem no saldo de gols (17 contra 11).
O meia Diego Pituca, um dos pilares da equipe, que resiste às mudanças frequentes de Sampaoli nas escalações, uma vez que atuou em 10 dos últimos 11 jogos, estudou o rival deste sábado, primeiro dentro da zona de rebaixamento, e espera um duelo complicado.
"Eles têm um dos artilheiros (Everaldo, vice-artilheiro, com oito gols) no campeonato, temos que ter atenção. Será um jogo muito difícil. Estudamos muito eles na semana", afirmou.
O treinador argentino não poderá contar com o lateral-esquerdo Jorge e o atacante Marinho. Ambos cumprem suspensão automática pelo terceiro cartão amarelo. Por outro lado, o zagueiro Gustavo Henrique está à disposição depois de cumprir suspensão.
É provável que Sampaoli faça mais alterações na equipe. Um dos que pode sair é o zagueiro Felipe Aguilar. O colombiano cometeu falhas graves nas partidas anteriores. A equipe pode até deixar de jogar no esquema com três defensores. O uruguaio Carlos Sánchez, reserva por opção técnica contra o Fortaleza, deve voltar a figurar entre os titulares.