
“Estou muito bem na China. O pessoal de lá valoriza bastante o meu trabalho, acabei de fechar um contrato de três anos. Obviamente, é difícil de sair no momento, mas sempre existe a possibilidade de negociação. Mas vamos esperar o que vai acontecer daqui para frente”, disse, ao deixar o futuro em aberto.
Questionado se aceitaria receber menos para defender o Cruzeiro, Moreno foi evasivo. O atacante, porém, disse que o maior empecilho para a volta ao Brasil não é a questão salarial. “O problema nem parte da minha parte, e sim da negociação entre clubes, que acho que seria o mais difícil no momento”, garantiu.
Volta ao Mineirão
Moreno voltou a Belo Horizonte para defender a Seleção Boliviana. Na tarde deste sábado, o atacante teve atuação discreta na derrota por 3 a 1 para a Venezuela, pela terceira rodada do Grupo A da Copa América. Apesar do abatimento pelo revés que eliminou a equipe da competição, o jogador se mostrou feliz por reencontrar a torcida do Cruzeiro.
“Eu sempre fico feliz de receber o carinho. Desde que cheguei a Belo Horizonte, me trataram super bem. Vieram ao estádio apoiar a Bolívia, me apoiaram. Eu senti o carinho do torcedor. Foi muito bom, mas eu não consegui dar aquele presente, que era o gol. Infelizmente, não aconteceu, mas valeu pelo que eu vi, pela recepção que deram para mim aqui em Belo Horizonte”, finalizou.