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Projeto amplia capacidade do Estádio Independência para 36 mil pessoas

BWA tem projeto para aumentar público com arquibancadas modulares

Redação - Superesportes

Publicação:

30/06/2012 17:48

 

Atualização:

30/06/2012 17:50

O Consórcio Arena Independência já estuda a ampliação do estádio. O presidente da BWA, Bruno Balsimelli, que integra o grupo que administra o remodelado campo do Horto, informou que a capacidade de público, atualmente de 23.018 mil, subiria para 36 mil pessoas com a instalação de arquibancadas modulares.

Em entrevista neste sábado, antes do jogo Cruzeiro x São Paulo, Balsimelli disse que a BWA planeja ampliar a capacidade de público em um prazo de dois anos. A ideia é deixar o estádio em condições de receber jogos decisivos até mesmo da Copa Libertadores. “Já contratamos uma empresa sueca que faz arquibancadas modulares. O projeto ficará pronto em um ano, e a ideia é executarmos a obra em mais um ano. Até o fim de 2014, a ideia é termos o estádio ampliado”, explicou o dirigente.

Segundo Balsimelli, as arquibancadas seriam instaladas na parte aberta do estádio, acima dos vestiários. O presidente da BWA evitou falar em custos, mas informou que, caso o projeto saia do papel, terá o contrato para continuar administrando o estádio estendido por mais 17 anos – o vínculo da empresa com o governo mineiro é de 10 anos. O dirigente informou ainda que as cores verde e branca, alusivas ao América, seriam mantidas.

Franceses em BH


O presidente da BWA informou ainda que o Independência foi visitado por franceses ligados a uma empresa que administrará os estádios para a próxima Eurocopa, que será na França, em 2016. Segundo Balsimelli, a ideia é avaliar o funcionamento do estádio em dia de jogos, para levar estratégias semelhantes a serem adotadas na competição europeia.

Naming rights


A BWA negocia ainda a concessão dos direitos de nome, os chamados ‘naming rights’ do Independência. Bruno Balsimelli afirmou que procurou empresas mineiras, mas nenhuma se mostrou interessada em investir no estádio. “As empresas mineiras não se mobilizaram, então vamos vender os direitos a um grupo fora de Minas. O estádio vai ter um nome, mas ainda não há previsão de quando”, enfatizou.

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