foto: Pedro Souza/Atlético
Everson foi um dos destaques do Atlético na campanha do bi
Um ano de 'viradas'. Esse foi o 2021 de Everson, do Atlético. Fortemente criticado pela torcida em fevereiro, o goleiro deu a volta por cima, foi convocado para a Seleção Brasileira e termina a temporada com o título do Campeonato Brasileiro e entre os melhores da posição no Brasil.
Mussula - 1968 a 1973 (segunda passagem): atuou em 168 partidas com a camisa do Atlético e levou 156 gols em duas passagens pelo clube. Conquistou dois títulos mineiros (1970 e 1971) e o Brasileiro de 1971. - foto: Arquivo/Superesportes
Careca - 1968 a 1976: disputou 166 partidas pelo Galo e sofreu 90 gols. Conquistou o título estadual em 1970, o Brasileiro de 1971, além de quatro Taças Minas Gerais (1971, 1972, 1975 e 1976). - foto: Arquivo pessoal
Renato - 1970 a 1972: goleiro titular da equipe campeã brasileira de 1971, Renato atuou em 86 jogos e levou 72 gols com a camisa alvinegra. Ele ainda conquistou o Campeonato Mineiro de 1970. - foto: Arquivo/Estado de Minas
Ronaldo Zolini - 1971 a 1976: formado na base, passou a treinar nos profissionais em 1971 Ficou no clube até 1976 e retornou dois anos depois. Ele encerrou a carreira no clube, em 1979. Foram 97 jogos e 60 gols sofridos. Estava nos elencos campeões do Brasileiro de 1971, da Taça Minas Gerais de 1975 e 1976, do Mineiro de 1976 e da Taça Belo Horizonte de 1971 e 1972. - foto: Arquivo/Superesportes
Ladislao Mazurkiewicz - 1972 a 1974: melhor goleiro na Copa do Mundo de 1970, o uruguaio defendeu o Galo entre 1972 e 1974. Mazurkiewicz chegou a ser vaiado pela torcida do Peñarol no aeroporto de Montevidéu por se transferir para o Galo. Em Belo Horizonte, o goleiro demorou quase o dia inteiro para fechar o acordo por exigências de última hora, mas acabou acertando com o então presidente do Galo, Nelson Campos. Com expectativa de ser uma muralha no gol alvinegro, o uruguaio passou por altos e baixos na meta atleticana. Em 89 jogos no Galo, ele levou 67 gols e não conquistou título. - foto: Arquivo EM/D.A Press
João Leite - 1976 a 1989: é o jogador que mais vezes defendeu o Galo, com 684 jogos. Foram 453 gols sofridos. Também teve outra passagem pelo clube entre 1991 e 1992, quando encerrou a carreira. Conquistou 11 títulos do Campeonatos Mineiro (1976, 1978, 1979, 1980, 1981, 1982, 1983, 1985, 1986, 1988 e 1991, além da Copa Conmebol de 1992.
- foto: Acervo Jornal Estado de Minas
Ortiz - 1976 a 1977: o argentino se destacou por ser o primeiro goleiro a marcar gols de pênalti pelo Atlético. Em 100 jogos, marcou sete gols e sofreu 67. Foi campeão mineiro em 1976. - foto: Divulgação/Atlético
Márcio Pereira Monteiro - 1981 a 1987: Pereira passou por todas as categorias de base do Atlético e fez 137 jogos e sofreu 109 gols pelo profissional. Conquistou quatro títulos mineiros (1981, 1983, 1985 e 1986). Durante o período que defendeu o Galo, Pereira disputou posição com João Leite. - foto: Galopédia
Maurício Barbosa: 1984 a 1990: revelado nas categorias de base do clube, fez 58 jogos com a camisa do alvinegra e sofreu 39 gols. Foi campeão Mineiro de 1989 e do Torneio Ramón de Carranza, em 1990. - foto: Galopédia
Rômulo - 1986 a 1991: revelado na base atleticana, disputou 102 partidas e sofreu 58 gols. Conquistou dois títulos estaduais (1988 e 1989) e o Torneio Ramón de Carranza em 1990. Rômulo encerrou a carreira no Atlético e passou a se dedicar à aviação. - foto: Reprodução/oGol
Assis - 1989 a 1990 e 1993 a 1994: revelado pelo Atlético, o goleiro disputou 46 partidas e levou 45 gols. - foto: Galopédia
Carlos Roberto Gallo - 1990 a 1991: o arqueiro chegou ao clube após passagem pelo Guarani. No Galo, disputou 51 jogos e levou 44 gols. Ele foi convocado para disputar três Copas do Mundo com a Seleção Brasileira. - foto: Divulgação/oGol
Humberto - 1991 a 1995: revelado nas categorias de base do Atlético, chegou ao grupo profissional em 1991 e permaneceu até 1995. Em 77 jogos na meta alvinegra, sofreu 63 gols. Além disso, venceu a Copa Conmebol de 1992 e o Campeonato Mineiro de 1995. - foto: Galopédia
Galileo Percovich - 1994: o goleiro uruguaio chegou ao Atlético após passagem pelo Nacional. Com a camisa alvinegra, foram 8 jogos e 12 gols sofridos. - foto: Arquivo EM/D.A Press. Brasil
Adílson - 1995 a 1996: o goleiro defendeu o Galo em apenas oito partidas e levou 13 gols. - foto: Divulgação/Ceará
Taffarel - 1995 a 1998: tetracampeão mundial com a Seleção Brasileira, Taffarel se tornou ídolo do Atlético na década de 1990. Deixou o clube após a Copa do Mundo de 1998 para defender o Galatasaray, da Turquia. Foram 191 jogos e 203 gols sofridos. Conquistou o Campeonato Mineiro (1995), a Copa Conmebol (1997) e a Copa Centenário BH (1997). - foto: Arquivo/Estado de Minas
Paulo César Borges - 1996 a 1997: com maior destaque pelo rival Cruzeiro, o goleiro defendeu o Atlético em 22 partidas e levou 26 gols. Ele conquistou dois títulos no clube: a Copa Conmebol e a Copa Centenário de Belo Horizonte, ambas em 1997. - foto: Arquivo/EM
Hiran - 1998: o goleiro chegou ao Atlético após defender o Guarani. Com a camisa alvinegra, foram 16 gols sofridos em 14 partidas. - foto: Galopédia
Émerson - 1998 a 2000: revelado pelas categorias de base do Galo, subiu para o profissional em 1998. Campeão Mineiro em 1999, fez 68 jogos e levou 70 gols. - foto: Jorge Gontijo/Estado de Minas
Kléber - 1998 a 2001: disputou 38 jogos e sofreu 59 gols. Conquistou os Estaduais de 1999 e 2000 - foto: Maria Tereza Correia/Estado de Minas
Fabrício - 1999: revelado pelo Atlético, atuou em só duas partidas pelo clube antes de se transferir para o Guarani de Divinópolis - foto: Galopédia
Velloso - 1999 a 2004 - chegou desacreditado do Palmeiras para suprir a vaga deixada por Taffarel. Experiente, Velloso demonstrou segurança e caiu nas graças da torcida. Fez 231 jogos e conquistou o título de campeão mineiro em 2000. Deixou o Galo, em 2004, após duas lesões no ombro. Foram 231 partidas e 274 gols sofridos. - foto: Jorge Gontijo/Estado de Minas
Edmar - 2000 a 2002: com a camisa alvinegra, atuou em apenas 9 partidas no elenco principal e sofreu 13 gols. - foto: Jorge Gontijo/Estado de Minas
Milagres - 2001 a 2002: Ex-América, jogou apenas 18 vezes pelo clube. Foram 32 gols sofridos. Era o titular na eliminação para o Brasiliense na Copa do Brasil em 2002 - foto: Auremar de Castro/Estado de Minas
Eduardo - 2002 a 2004: contratado pelo Atlético em 2002, Eduardo conseguiu assumir a titularidade na equipe durante o Campeonato Brasileiro daquele ano e ficou na equipe até meados de 2004. Em 65 jogos disputados, levou 100 gols. Ele ficou marcado por fazer um gol de cabeça no Campeonato Brasileiro de 2003, contra o Juventude, no Mineirão, e garantir a vitória do Galo, nos acréscimos, por 2 a 1. - foto: Auremar de Castro/Estado de Minas
Danrlei - 2004 a 2006: contratado em 2004, Danrlei começou bem no Atlético e ajudou o time a evitar o rebaixamento. No ano seguinte, caiu de produção e perdeu espaço durante a campanha que culminou com a queda do Galo para a Série B de 2006. - foto: Paulo Filgueiras/Estado de Minas
Bruno - 2004 a 2006: revelado nas categorias, subiu para o grupo profissional em 2004 e estreou no ano seguinte. Em 2006, foi negociado com investidores, que o repassaram para Corinthians e, posteriormente, Flamengo. Com a camisa alvinegra, Bruno fez 59 jogos e sofreu 67 gols.
- foto: Arquivo/Superesportes
Diego Alves - 2005 a 2007: revelado na base alvinegra, assumiu a titularidade após venda de Bruno e se tornou um grande destaque do gol do Atlético. Seguro, foi dono da camisa 1 até 2007, quando foi vendido para o Almería-ESP. Conquistou o título brasileiro da Série B em 2006, além do Estadual de 2007. Pelo Galo, o goleiro fez 61 jogos e sofreu 65 gols.
- foto: Divulgação/Atlético
Lailson - 2006: chegou ao Atlético em setembro como opção para a posição após a venda de Bruno para o grupo de investidores MSI. O goleiro ficou mais de um ano no clube e não fez nenhuma partida. - foto: Divulgação/Atlético
Darley - 2007: 'cria' da base, fez apenas dois jogos pelo Atlético e foi vendido ao Feyenoord, da Holanda. - foto: Arquivo pessoal
Edson - 2007 a 2009: substituto natural de Diego Alves foi execrado pelo torcedor logo em 2007. Edson cometeu diversas falhas e foi substituído por Juninho. Ainda jogou pelo clube em 2008 e 2009. Após uma falha contra o Avaí, que decretou o empate por 2 a 2 no Mineirão, passou a treinar separado do grupo até acertar sua rescisão com o clube e fechar com o Atlético-GO. Em 54 partidas, levou 79 gols. - foto: Divulgação/Atlético
Juninho - 2007 a 2009: chegou ao Atlético logo após a venda de Diego Alves ao futebol espanhol. Ficou no clube por três temporadas, mas não conquistou a confiança da torcida. Em 72 partidas, sofreu 80 gols. - foto: Maria Tereza Correia/Estado de Minas
Sérvulo - 2008: foi mais uma aposta do Atlético para defender a meta do clube. Porém, quase não teve chances. Sem muito espaço, atuou apenas em dois amistosos no início de 2008. Sofreu um gol. - foto: EM/D.A Press
Bruno Fuso - 2009: o goleiro revelado pelo Galo aproveitou a chance após lesão de Juninho e falhas de Edson, mas também cometeu seus deslizes. Jogou apenas 10 partidas pelo Galo e sofreu 15 gols. Deixou o clube no fim da temporada e acertou com o Oeste em 2010. - foto: EM/D.A Press
Carini - 2009 a 2010: depois de jogar na Europa, Carini chegou ao Atlético em setembro de 2009. No Galo, adotou a camisa negra nos jogos. Teve altos e baixos durante sua passagem pela meta alvinegra. Disputou 19 jogos e sofreu 30 gols. Rescindiu amigavelmente em julho de 2010
- foto: Jorge Gontijo/EM/D.A Press
Aranha - 2009 a 2010: foi contratado pelo Atlético em maio de 2009. Ele nunca conseguiu conquistar a confiança do torcida atleticana. Aranha disputou 39 jogos com a camisa alvinegra e sofreu 43 gols. Deixou o Galo no fim de 2010 e acertou com Santos. - foto: Bruno Cantini/Atlético
Marcelo - 2010: a pedido de Vanderlei Luxemburgo, Marcelo chegou ao Atlético em março de 2010. Ficou no clube por pouco mais de seis meses. Disputou quatro jogos e sofreu dez gols. - foto: EM/D.A Press
Fábio Costa - 2010 a 2011: foi o goleiro de confiança de Vanderlei Luxemburgo na meta alvinegra em 2010. Demonstrou irregularidade em suas atuações no período em que ficou na Cidade do Galo. Disputou 20 jogos com a camisa alvinegra e sofreu 28 gols.
- foto: Divulgação/Atlético
Renan Ribeiro - 2010 a 2013: Cria da base atleticana, chegou ao profissional em 2010, aos 20 anos, e ganhou a posição dos concorrentes Fábio Costa e Aranha, criticados pela torcida. Apesar da expectativa de uma carreira promissora, não se firmou e também enfrentou rejeição de parte da torcida. Com as chegadas de Victor e Giovanni, passou a ser a terceira opção no elenco. Em 2013, se transferiu para o São Paulo. Foram 80 jogos pelo Galo e 100 gols sofridos. Foi campeão mineiro em 2010 e 2012. - foto: Edu Andrade/Folhapress
Giovanni - 2011 a 2018: foi contratado pelo Galo em 2011. Teve algumas oportunidades, mas virou reserva de Victor em 2012. Disputou 79 jogos e sofreu 80 gols. Ele foi campeão mineiro (2012, 2013, 2015 e 2017), da Libertadores (2013), da Recopa (2014) e da Copa do Brasil (2014)
- foto: Bruno Cantini/Atlético
Lee - 2011 a 2014: acertou com o Atlético em 2011. No ano seguinte, sem chances no Galo, foi emprestado ao Boa Esporte. Voltou ao clube alvinegro em 2013, mas não jogou. Em 2014, recebeu três oportunidades e levou três gols. Foi campeão mineiro (2011 e 2013) e da Libertadores (2013). - foto: EM/D.A Press
Victor - 2012 a 2021: foi anunciado pelo Atlético em junho de 2012 e se tornou um dos maiores ídolos da história do clube. Em pouco tempo, conseguiu conquistar a confiança da torcida. Entre outros títulos, conquistou a Copa Libertadores, a Recopa e a Copa do Brasil. São 423 jogos e 450 gols sofridos. - foto: Pedro Souza/Atlético
Uilson - 2014 a 2019: Campeão olímpico com a Seleção Brasileira em 2016, Uilson, por causa dos problemas físicos, disputou apenas 13 partidas com a camisa do Galo e sofreu 14 gols. - foto: Bruno Cantini/Atlético
Lauro - 2016: foi contratado após as lesões de Victor e Giovanni. Chegou, mas não conseguiu a titularidade - o escolhido foi o jovem Uilson. Deixou o Galo sem entrar em campo. - foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press
Michael - 2017 - atual: revelado pelo Atlético, o goleiro fez sua estreia no profissional no Campeonato Mineiro de 2020. Pelo clube, foram apenas nove partidas disputadas. Ele foi emprestado ao Paços Ferreira, de Portugal, e atualmente defende o Confiança, também por empréstimo. - foto: Pedro Souza/Atlético
Cleiton - 2017 a 2019: formado nas categorias de base do Galo, Cleiton estreou em 2017 no profissional. Assumiu a titularidade em 2019 após Victor ficar afastado por lesão.. O arqueiro mostrou segurança e foi vendido ao Red Bull Bragantino. Foi campeão mineiro em 2015 e 2017. Disputou 64 jogos e sofreu 53 gols. - foto: Ramon Lisboa/EM
Wilson - 2019: com a lesão grave de Victor e as constantes convocações de Cleiton para a Seleção Olímpica, o Atlético contratou Wilson por empréstimo. O goleiro não foi bem. Sofreu nove gols em três jogos (três derrotas) e deixou o Galo no fim da temporada.
- foto: Bruno Cantini/Atlético
Matheus Mendes - 2020 - atual: foi integrado ao time profisisonal em 2020, depois emprestado ao CSA e retornou ao Galo em 2021. Com a camisa alvinegra, tem apenas três jogos. - foto: Pedro Souza/Atlético
Rafael - 2020 - atual: contratado após deixar o Cruzeiro na Justiça, Rafael assumiu a titularidade desde que ficou à disposição no Atlético. São 15 jogos e nove gols sofridos pelo clube.
- foto: Bruno Cantini/Atlético
Everson - 2020 - atual: foi contratado pelo Atlético a pedido do técnico Jorge Sampaoli. Jogador chegou ao clube para brigar por posição com Rafael, mas foi titular tanto com o técnico argentino quanto com Cuca.
- foto: Pedro Souza/Atlético
O ex-jogador do Santos chegou ao Galo em outubro de 2020, após Jorge Sampaoli, ex-técnico do clube, pedir um goleiro que tivesse mais qualidade no jogo com os pés. Mesmo recém-chegado, Everson assumiu a titularidade na mesma semana em que desembarcou em Belo Horizonte, deixando Rafael no banco de reservas.
foto: Pedro Souza/Atlético
Fé é a grande marca de Everson quando entra em campo
Além de rapidamente se tornar titular - parte da torcida questionou a decisão - o arqueiro 'sofreu' com o estilo de jogo do técnico argentino. Com a linha de defesa quase sempre se posicionando no meio de campo, a equipe sofria muitos gols (48 em 38 partidas na Série A). Outro fato questionado pelos atleticanos era a 'falta' de defesas difíceis por parte do goleiro.
Todos esses fatores culminaram em fortes ataques nas redes sociais do jogador e de sua família em meados de fevereiro deste ano. Indignado, Everson comentou as ameaças.
"Acho que nenhum ser humano gosta desses ataques, principalmente com familiares. Na minha profissão, a gente tem que saber lidar com as críticas, é isso que a gente aprende desde a base. Mas, quando toca na família, é um pouco mais complicado. Eu tenho um filho de dez anos, que já tem acesso ao celular, tem acesso a rede social e às vezes acaba vendo", desabafou, em entrevista coletiva realizada na época.
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Tiago Josephson - educador físico e um dos criadores do Movimento 105 minutos, 43 anos: "Quando vencemos a Libertadores, 'Eu acredito', foi inacreditável. Quando fomos campeões da Copa do Brasil em cima do ex-rival, foi um deleite, mas havia uma lacuna. Ela nunca deixou de estar presente, mesmo nestes momentos. Sempre foi esse o meu sonho, a minha melhor fantasia, e agora se tornou real." - foto: Arquivo pessoal
Afonso Borges - escritor e jornalista, 59 anos: "Sou atleticano. Mesmo o Galo se sagrando campeão brasileiro por antecedência, matematicamente, por pontos, eu prefiro esperar até 19 de dezembro para comemorar. Como eu disse, sou #Galo e 50 anos me antecedem". - foto: Arquivo Pessoal
Adilson Alves Pinto - torcedor aposentado, 58 anos: "CAM, três letras que arrastam uma multidão de apaixonados, que soltam o grito de campeão após 50 anos de espera". - foto: Arquivo pessoal
Alexandre Kalil - prefeito de Belo Horizonte e ex-presidente do Atlético, 62 anos: "Esse título do Atlético entra para a galeria dos grandes títulos da história de um dos maiores clubes do Brasil."
- foto: Leandro Couri/EM/D.A Press
Aline Calixto - cantora, 40 anos: "É a primeira vez que vejo meu time ganhar um Brasileiro. A emoção é indescritível, ainda mais porque a divido com meu filho de 2 anos, que já tem o Galo no coração, assim como a mãe!" - foto: Arquivo pessoal
Aline Medeiros - professora de língua portuguesa, 37 anos: "O atleticano nunca torceu por título, sempre torceu pelo Galo. Ser atleticano sempre bastou para essa torcida forjada em tantos episódios de injustiça. São 50 anos! Eu não tenho tudo isso, mas sinto como se já tivesse esperado todo esse tempo, porque essa espera não é só minha... É do meu pai, do meu tio e de tantas gerações que não viram esse dia chegar. O título é como uma redenção!" - foto: Arquivo pessoal
Anne Menezes - marketóloga, 38 anos: "É muito mais que um título; é uma reparação histórica!" - foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press
Belmiro - massagista do Atlético, 70 anos: "Estou há 53 anos lá dentro e sempre acreditei que o Atlético iria ganhar. Como diz a frase, 'Eu acredito'. Eu acreditei e eu acredito!" - foto: Ramon Lisboa/EM/D.A Press
Betinho Marques - engenheiro, escritor e jornalista, 39 anos: "Liberdade ainda que tardia, o Galo é verbo da melodia. O Atlético ressignifica a alegria." - foto: Arquivo Pessoal
Carol Leandro - narradora do Filme 'Lutar, Lutar, Lutar' e vendedora, 31 anos: "Todos nós, atleticanos, merecemos o título. Não vamos ao estádio para ver o time jogar, mas para jogar junto. Somos a camisa 12. Sofremos muitas injustiças e muitos não estão aqui neste momento de redenção. Este título é por eles e para nós, Atleticanos". - foto: Redes Sociais
Celso Adolfo - cantor, compositor e violonista, 69 anos: "Os deuses do futebol estavam esquecidos do que deviam ao Galo. O esquecimento era vergonhoso, e eles se esqueciam de envergonhar-se também. Para a sua salvação, mandaram esta: 'O ano de 2021 será o começo da reparação'." - foto: Eduardo Gontijo
Chico Pinheiro - jornalista, 68 anos: "O fundamento de nosso amor ao Galo não são os títulos. É outro: não somos meros torcedores de um time de futebol, somos atleticanos, e aqui está uma sutil diferença!" - foto: Divulgação/Atlético
Clara Lima - rapper, 22 anos:
"Esse título vem para fechar o ano com chave de ouro. O Galo jogou com excelência. É um título de grande importância. No último Brasileiro do Galo, eu não era nascida. Estar aqui, entendendo, para comemorar, é importante demais."
- foto: Daniel Assis/Divulgação
Dadá Maravilha - ídolo do Atlético, campeão brasileiro em 1971 pelo clube e representante do Atlético no Alterosa Esporte, 75 anos: "É a felicidade de outros jogadores, porque comemorei muito o gol e o título de 1971 e, como cristão, fico muito alegre que outros possam ter a mesma sensação". - foto: Jair Amaral/EM.DA.Press
Daniel de Oliveira - ator, 44 anos: "O que acontece com o Galo não se resume ao título. Estamos imersos em puro ritual."
- foto: Rodrigo Clemente/EMD. A Press
Danival de Oliveira, meia do Atlético entre 1973 e 1978, - 69 anos: "Perseverança. Um time que estava acreditando que precisava do título. Tem que perseverar, acreditar e crer, com os pés no chão. É o que vale." - foto: Guilherme Peixoto/EM/D.A Press
Davi Mota - professor de História, 25 anos (esq.): "O grito que faltava soltar depois de uma década campeã chegou! Aqui é Galo!" - foto: Arquivo Pessoal
Dudu Graffite - ex-representante do Atlético no Alterosa Esporte, 52 anos: "Destinos sobrenaturais, momentos difíceis, alegrias, suor, lágrimas e chuvas... mas sempre e para sempre Galo!" - foto: Leandro Couri/EM/D.A.Press
FBC - rapper, 32 anos: "Esse Brasileiro foi um resgate. Passamos pela pandemia e hoje podemos torcer no estádio lotado junto com os nossos pais e as pessoas mais velhas que estávamos distantes. O que posso dizer sobre o bicampeonato é isso. É emoção! É a felicidade de ver meu pai, meus irmãos e toda minha família feliz, tá ligado? Ser atleticano é uma coisa que meu pai me ensinou e agora eu vou ensinar os meus filhos a gritar campeão! Campeão do Campeonato Brasileiro!"
- foto: Wanderley Vieira/Divulgação
Fabinho do Terreiro e Gilmar do Cavaco - sambistas, 55 e 48 anos: 'Amor eterno/ O Galo canta/ A cidade se levanta/ O Galo ganha, a cidade se assanha/ Ê, paixão danada/ Galo, 'golo' e arquibancada'. - foto: Gabriela Diniz Guimarães/Divulgação
Fael Lima - representante do Atlético no Alterosa Esporte e fundador do Camisa Doze, 36 anos: "Se tem uma torcida que merece ser feliz, é a do Galo. Esteve com o time no fundo do poço e agora celebra no topo do pódio. Nosso hino é na terceira pessoa. O Galo ganhou!" - foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press
Flávia Ellen - cantora, 31 anos: "O Galo é doido, né? Comecei a sorrir e a sofrer com ele em 1999, quando perdemos o brasileiro para o Corinthians. Eu tinha 10 anos.Em 2005 e 2006, chorei, cantei o hino de peito estufado. Foram anos de montanha-russa que nos forjaram em altos e baixos. Mas sempre estivemos ali, porque NÓS somos o Galo. Por isso, quando chegou 2021, um time constante e equilibrado, eu nem soube lidar. Cantei "tu vens, tu vens", mas duvidei até o último instante. Mas não é que veio? A montanha-russa agora tá dentro de mim, nem sei o que sentir."
- foto: Arquivo Pessoal
Flávio Renegado - rapper, cantor e compositor, 39 anos: "Sentimento que não cabe no peito. É um grito entalado na garganta há mais de 50 anos. Gritamos é campeão brasileiro porque é a melhor campanha e o melhor time. O Galo tirou onda neste campeonato. Este título é do Galo. Te amo, Galo! O Galo é minha mãe." - foto: Arquivo Pessoal
Gabriel Matos Leão, estudante, 6 anos: "Galo campeão e melhor time do mundo! E ainda tem o Hulk, Hulk, Hulk!"
- foto: Arquivo Pessoal
Humberto Almeida - aposentado, 76 anos: "O Atlético se preparou para ser campeão, formou um time para ser campeão e, a partir do momento em que se firmou na liderança, passei a acreditar no título. A superioridade para os adversários era muito grande. É um time que tem a técnica a serviço da eficiência, e isso me lembrou muito o time de 1971, de Oldair, Lola e Humberto Ramos". - foto: Arquivo pessoal
Humberto Martins - jornalista, 39 anos: "Quem não chorou nesta campanha do Galo no Brasileiro? Felizmente, as lágrimas, outrora causadas pela tristeza, decepção ou até mesmo pela raiva, neste ano, só tiveram um motivo: a felicidade."
Humberto Ramos - ex-técnico, ex-diretor e campeão de 1971, 72 anos: "A emoção em uma frase? Incomparável." - foto: Paulo Filgueiras/Estado de Minas
Ícaro Miguel - atleta olímpico de taekwondo, 26 anos: "Vi o Atlético passar por fases difíceis e, agora, ver o Galo campeão nacional não tem preço. Eu, como melhor do mundo, e o Galo melhor do meu país, são sonhos realizados!" - foto: Washington Alves - COB
Janine Esteves - gestora comercial, 35 anos: "Não quero simplesmente ouvir falar sobre a história do Galo de 2021. Eu mesma quero contar como foi que aconteceu porque eu estava lá." - foto: Daniel Teobaldo
João Leite - ex-goleiro, jogador com mais partidas na história do Atlético e deputado estadual, 66 anos: "Emoção pela merecida felicidade da torcida mais fiel do Brasil". - foto: Juarez Rodrigues/EM/D.A Press
Leandro Donizete - ex-volante do Atlético, 39 anos: "Merecimento e dedicação. O time do Galo foi muito organizado." - foto: Rodrigo Clemente/EMD. A Press
Leonardo Bertozzi - jornalista, 41 anos: "É um prêmio para a torcida, porque o torcedor é o fator comum a esses 50 anos de espera, frustrações, esperanças que não se concretizaram e, por cada um que frequentou o estádio, que sonhou nesses 50 anos, é principalmente por essas pessoas - mais que por qualquer outra".
- foto: Reprodução de Internet/Twitter
Levir Culpi - terceiro técnico que mais vezes dirigiu o Atlético, 68 anos: "Fico muito feliz em comemorar uma conquista que alegra meus grandes e inesquecíveis amigos atleticanos." - foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press
Lobo Mauro - cineasta, 48 anos "Agora, mais do que nunca, 50 tem que ser 13!" - foto: Arquivo Pessoal
Marcelo Tofani - cantor e compositor, 25 anos:
"Se tem uma coisa que sei desde pequeno é que o Galo é raça e que não importa se a vitória demora. Inclusive, se demorar fica mais gostoso ainda, porque tem a torcida mais apaixonada do Brasil!"
- foto: Arquivo Pessoal
Maria do Carmo Leandro - torcedora, coordenadora de departamento pessoal, 61 anos: "Desde 1977 somos injustiçados. A ausência de um título nunca mudou nossa torcida, esperamos 50 anos. Hoje, o Brasileirão veio apenas coroar nossa fidelidade! Podemos gritar: é campeão!" - foto: Arquivo pessoal
Maria Faustina Lima, 69 anos, do lar e dona de Ronaldinho, a calopsita: "Em 1971, aos meus 19 anos, comemorei com grande alegria a vitória atleticana. Agora, com 69 anos, torno a gritar é campeão! É tanta felicidade que nem tenho palavras!
Obrigada, Clube Atlético Mineiro!"
- foto: Arquivo Pessoal
Mário Marra - jornalista, 51 anos: "É espetacular ver que o Atlético conseguiu libertar o seu torcedor do peso de não ser visto como um campeão, de estar liberado de soltar o 'É campeão'. Apesar de ser um campeonato diferente, devido à pandemia, ganhar o Brasileiro é libertador". - foto: Reprodução/ESPN
Markin - influencer, 24 anos: "Mais que um título. Um acerto de contas". - foto: Redes Sociais
Mateus Souza - estudante de Educação Física, influenciador e integrante do canal 'De Tabela': "Te apoiarei até morrer! Atlético campeão brasileiro para o delírio da Massa. Nós
merecemos."
- foto: Arquivo Pessoal
Nenel Neto, jornalista e dono do 'Baixa Gastronomia', 39 anos: %u201CSão cinquenta anos. Meio século. Vale a pena dedicar a quem viu em 1971 e, infelizmente, não teve a oportunidade de ver o Atlético campeão Brasileiro. É um título tão esperado em que temos que lembrar de tantos torcedores que estiveram ao lado do Galo. É para eles." - foto: Déborah Trindade
Paulo Roberto Prestes - ex-jogador do Atlético e 5º com mais partidas disputadas pelo clube, 57 anos: "O amor incondicional desta torcida faz da nossa camisa a segunda pele. Com este título, o Galo muda de patamar, sobe mais um degrau. O céu não tem limites". - foto: Arquivo/Jornal Estado de Minas
Podé Nastácia - vocalista do Tianastácia, 50 anos: "O Galo ganhou o Campeonato Brasileiro em 1971, ano em que eu estava nascendo; 50 anos depois, ver o Galo levantar a taça do bicampeonato é meu maior - e melhor - presente de aniversário na vida". - foto: Arquivo Pessoal
Rafael Miranda - ex-jogador do Atlético, 37 anos: "Muito orgulho e privilégio ter honrado, por 17 anos, a camisa do Galo e poder usar a camisa 12 eternamente! Uma vez Galo, Galo até morrer!" - foto: Jorge Gontijo/Estado de Minas
Rafaela Tocafundo - estudante, 18 anos: "Nada explica as injustiças históricas, nada explica a paixão atleticana, nada vai explicar a festa que vamos fazer, porque nós merecemos demais o que estamos vivendo. Aqui é Galo!" - foto: Arquivo pessoal
Renaldo - ex-atacante do Atlético, 51 anos: "A emoção é como quando eu fui convocado para a Seleção pela primeira vez e quando fui artilheiro do Campeonato Brasileiro com a camisa do Galo. Emoção que eu acho que a gente nem sabe como decifrar, da alegria que é tão grande. Estava vivendo isso a cada dia: essa energia, o time chegando perto. Eu estou mais empolgado que o torcedor. Então, a emoção é indescritível. É uma coisa única e eu estou junto com a massa do Galo ali, no mesmo sentimento."
- foto: Jorge Gontijo/EM/D.A Press
Sérgio Araújo - ex-atacante do Atlético, 58 anos: "Tive o prazer de estar em campo lutando por esse título. Hoje, ver o Atlético ser campeão dá alívio e alegria muito grande à torcida, que merece muito."
- foto: Jorge Gontijo/Estado de Minas
Sheilla - ex-jogadora de vôlei , 38 anos: "Estou muito feliz com esse ano do Galo, com um time muito consistente. Fez uma excelente temporada. Esse ano foi muito especial. O time em nenhum momento passou insegurança que não poderia ser campeão. Estou muito, muito feliz!" - foto: Rodrigo Clemente/EM/D.A Press
Tetê Monteiro - jornalista, subeditora de Cultura do EM, 50 anos: "Demorou 50 anos? Não, eu ganhei meu melhor presente aos 50 anos, soltando o grito de campeão brasileiro! E, para quem é Galo, não importa o tempo! Importa a luta, importa a camisa preta e branca, importa a festa da arquibancada. Alegria indescritível que celebro com a Massa. Aqui é Galo. Uma vez até morrer!"
- foto: Arquivo Pessoal
Vitória Diniz - fisioterapeuta, 24 anos: "Meu sentimento pelo Atlético tem intensidade de paixão à primeira vista e a solidez de um casamento de anos. Por ele faço loucuras de amor, porque o Galo é doido e nós somos mais ainda. Somos os campeões mais doidos que o Brasil já viu."
- foto: Arquivo Pessoal
Seleção Brasileira e unanimidade A temporada virou, o Atlético se reforçou na zaga (com a chegada de Nathan) e Cuca assumiu o comando da equipe. Melhor defesa do Brasileirão, a equipe se tornou mais consistente, e Everson sofreu cada vez menos gols ao longo do ano. Ele também foi decisivo em grandes jogos da Copa Libertadores - como contra o Boca Juniors - e da Copa do Brasil.
1ª rodada - Atlético perdeu para o Fortaleza por 2 a 1, no Mineirão; Hulk fez o gol do Galo
- foto: Ramon Lisboa/EM/D.A Press
2ª rodada - Atlético venceu o Sport por 1 a 0, na Ilha do Retiro, com gol de Hulk
- foto: Pedro Souza/Atlético
3ª rodada - Atlético venceu o São Paulo por 1 a 0, no Mineirão, com gol de Jair - foto: Juarez Rodrigues/EM/D.A Press
4ª rodada - Atlético venceu o Internacional por 1 a 0, no Beira-Rio, com gol de Nathan - foto: Pedro Souza/Atlético
5ª rodada - Atlético empatou com a Chapecoense por 1 a 1, no Mineirão; Tchê Tchê fez o gol do Galo - foto: Pedro Souza/Atlético
6ª rodada - Atlético perdeu para o Ceará por 2 a 1, no Castelão; Gabriel fez o gol do Galo - foto: Pedro Souza/Atlético
7ª rodada - Atlético perdeu para o Santos por 2 a 0, na Vila Belmiro - foto: Pedro Souza/Atlético
8ª rodada - Atlético venceu o Atlético-GO por 4 a 1, no Mineirão, com gols de Nacho Fernández (dois) e Matías Zaracho (dois) - foto: Juarez Rodrigues/EM/D.A Press
9ª rodada - Atlético venceu o Cuiabá por 1 a 0, na Arena Pantanal, com gol de Nacho Fernández - foto: Pedro Souza/Atlético
10ª rodada - Atlético venceu o Flamengo por 2 a 1, no Mineirão, com gols de Savarino - foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press
11ª rodada - Atlético venceu o América por 1 a 0, no Independência, com gol de Dylan - foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press
12ª rodada - Atlético venceu o Corinthians por 2 a 1, na Neo Química Arena, com gols de Hulk - foto: Pedro Souza/Atlético
13ª rodada - Atlético venceu o Bahia por 3 a 0, no Mineirão, com gols de Hulk (dois) e Nathan - foto: Ramon Lisboa/EM/D.A Press
14ª rodada - Atlético venceu o Athletico-PR por 2 a 0, no Mineirão, com gols de Neto e Eduardo Vargas - foto: Ramon Lisboa/EM/D.A Press
15ª rodada - Atlético venceu o Juventude por 2 a 1, no Alfredo Jaconi, com gols de Nathan Silva e Hulk - foto: Pedro Souza/Atlético
16ª rodada - Atlético venceu o Palmeiras por 2 a 0, no Mineirão, com gols de Savarino - foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press
17ª rodada - Atlético empatou por 1 a 1 com Fluminense, em São Januário; Eduardo Sasha fez o gol do Galo - foto: Pedro Souza/Atlético
18ª rodada - Atlético empatou com Bragantino por 1 a 1, no Nabi Abi Chedid; Diego Costa fez o gol do Galo - foto: Pedro Souza/Atlético
19ª rodada - Atlético venceu o Grêmio por 2 a 1, no Mineirão, com gols de Matías Zaracho e Eduardo Vargas - foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press
20ª rodada - Atlético venceu o Fortaleza por 2 a 0, no Castelão, com gols de Matías Zaracho e Junior Alonso - foto: Pedro Souza/Atlético
21ª rodada - Atlético venceu o Sport por 3 a 0, no Mineirão, com gols de Diego Costa, Hulk e Eduardo Vargas - foto: Juarez Rodrigues/EM/D.A Press
22ª rodada - Atlético empatou com o São Paulo por 0 a 0, no Morumbi - foto: Pedro Souza/Atlético
23ª rodada - Atlético venceu o Internacional por 1 a 0, no Mineirão, com gol de Keno - foto: Leandro Couri/EM/D.A Press
24ª rodada - Atlético empatou por 2 a 2 com a Chapecoense, na Arena Condá; Eduardo Sasha e Dylan fizeram os gols do Galo - foto: Pedro Souza/Atlético
25ª rodada - Atlético venceu o Ceará por 3 a 1, no Mineirão, com gols de Hulk (dois) e Diego Costa - foto: Juarez Rodrigues/EM/D.A Press
26ª rodada - Atlético venceu o Santos por 3 a 1, no Mineirão, com gols de Nathan Silva e Nacho Fernández (dois) - foto: Ramon Lisboa/EM/D.A Press
27ª rodada - Atlético perdeu para o Atlético-GO por 2 a 1, no Antônio Accioly; Nathan Silva fez o gol do Galo - foto: Pedro Souza/Atlético
28ª rodada - Atlético venceu o Cuiabá por 2 a 1, no Mineirão, com gols de Hulk e Jair - foto: Leandro Couri/EM/D. A Press
29ª rodada - Atlético perdeu por 1 a 0 para o Flamengo, no Maracanã - foto: Pedro Souza/Atlético
30ª rodada - Atlético venceu o América por 1 a 0, no Mineirão, com gol de Guilherme Arana - foto: Ramon Lisboa/EM/D.A Press
31ª rodada - Atlético venceu o Corinthians por 3 a 0, no Mineirão, com gols de Diego Costa, Keno e Hulk - foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press
32ª rodada - Atlético x Bahia, na Fonte Nova (mudar foto)
33ª rodada - Atlético venceu o Athletico-PR por 1 a 0, na Arena da Baixada, com gol de Matías Zaracho - foto: Pedro Souza/Atlético
34ª rodada - Atlético venceu o Juventude por 2 a 0, no Mineirão, gols de Hulk - foto: Edésio Ferreira/EM/D.A Press
35ª rodada - Atlético empatou com o Palmeiras por 2 a 2, no Allianz Parque; Matías Zaracho e Hulk fizeram os gols do Galo - foto: Pedro Souza/Atlético
36ª rodada - Atlético venceu o Fluminense por 2 a 1, no Mineirão, gols de Hulk - foto: Juarez Rodrigues/EM/D.A Press
O reconhecimento veio em setembro, com a convocação para defender o Brasil nas Eliminatórias Sul-Americanas da Copa do Mundo de 2022. Apesar do técnico Tite não poder contar com jogadores que atuavam na Inglaterra na ocasião, o atleta do Galo já vinha sendo acompanhado pela comissão técnica.
Com toda essa reviravolta em sua carreira, Everson, de 31 anos, é unanimidade no gol do Atlético. Ele foi uma das principais peças do título brasileiro e deve seguir como titular do clube na próxima temporada.