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Podcast: o legado de Simone Biles e a saúde mental dos atletas

Conversamos com o presidente da Associação Paulista da Psicologia do Esporte sobre a saúde de atletas de alto rendimento e desafios para o futuro do esporte

29/07/2021 13:52 / atualizado em 06/08/2021 13:14
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A decisão da ginasta norte-americana Simone Biles de não participar da decisão individual em Tóquio para focar em sua saúde mental abriu um precedente enorme para discutir a pressão psicológica sobre atletas de alto rendimento. No episódio de hoje do podcast O Megafone em Tóquio, conversamos com o presidente da Associação Paulista da Psicologia do Esporte e pós-doutor em ciências do esporte, João Ricardo Cozac, para entender como o pioneirismo de Biles é importante para a próxima geração de atletas.

E falando em pioneirismo, conversamos também sobre a conquista inédita da ginasta brasileira Rebeca Andrade. Aos 22 anos, a atleta, natural de Guarulhos, em São Paulo, conquistou a medalha de prata na ginástica artística, um feito histórico no individual geral, e  se tornou a primeira brasileira a subir ao pódio no esporte.

O Megafone em Tóquio estará em todos os agregadores de segunda a sexta-feira, até o fim da Olimpíada. A cobertura completa do maior evento esportivo do planeta também pode ser acompanhada no Superesportes, no jornal Estado de Minas e em nossas redes sociais.
foto: Arte sobre foto de Loic Venance/AFP

O Megafone

O Megafone é um podcast original do Estado de Minas que homenageia o megafone usado por um funcionário do jornal em 1930, durante a transmissão do Brasil na Copa do Mundo, em Montevidéu. Naquela época, as informações em tempo real da partida contra a Iugoslávia chegavam à redação via telefone e eram repassadas a uma multidão em frente à sede do jornal por meio de um megafone e um grande placar. O primeiro ao vivo da história do jornal em competições esportivas.

Regras contra COVID-19 no Japão

Devido ao aumento de casos de coronavírus no país, as autoridades decretaram um estado de emergência em Tóquio, em vigor de 12 de julho a 22 de agosto, para evitar uma propagação ainda maior do vírus Sars-Cov-2. Cerca de 93 mil pessoas foram credenciadas para acompanhar os jogos, entre atletas, comissões técnicas, patrocinadores, voluntários e imprensa.


A critério de comparação, o Rio de Janeiro recebeu, durante a Olimpíada de 2016, 1,17 milhão de turistas, sendo 410 mil estrangeiros. A taxa de ocupação dos hotéis ficou em 94%. Os dados são de um balanço divulgado pela prefeitura da capital fluminense.

*Estagiária sob supervisão do subeditor Rafael Alves

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