
Técnico Antonio Mohamed durante partida do Atlético no Mineirão
"Entendo tudo, entendo tudo. Quando falam muito rápido, não. Você me pergunta por que não falo dentro de campo? Eu trabalho na semana. Quando tenho que corrigir algo, eu falo forte, eu converso. Se não (tenho que corrigir), não vejo necessidade. E aí falo perto, com quem estiver mais perto, para modificar algo", disse.
Ao argumentar, o 'Turco' citou um episódio que ocorreu ao longo da vitória do Atlético por 2 a 0 sobre a Caldense, nessa quarta-feira, no Mineirão, pela partida de ida da semifinal do Campeonato Mineiro.
"Quando quis mudar para o 4-3-3, falei com Réver, que fez a indicação (para o time). Não sinto que eu tenha que gritar muito. Quando eu tiver que gritar muito, significa que a equipe está muito mal e eu trabalhei pouco durante a semana", prosseguiu.
Turco, em seguida, fez uma 'promessa': em pouco tempo, vai arriscar palavras em português nas entrevistas. Por enquanto, prefere o espanhol. "Estou aprendendo (o português), estou aprendendo. Dentro de 20 dias, na próxima entrevista, vamos falar mais português, vamos falar melhor", disse.
Turco, em seguida, fez uma 'promessa': em pouco tempo, vai arriscar palavras em português nas entrevistas. Por enquanto, prefere o espanhol. "Estou aprendendo (o português), estou aprendendo. Dentro de 20 dias, na próxima entrevista, vamos falar mais português, vamos falar melhor", disse.
"Os jogadores, dentro de campo, me entendem quando eu os xingo em 'argentino', um palavrão (risos). Isso eles me entendem. Quando não voltam (para marcar), quando não têm intensidade, aí sim...", brinca.