Atlético e Carabobo ficaram no empate sem gols na Venezuela
Falta de criatividade, passes laterais e ausência de Hulk: esses foram alguns motivos para o ataque do Atlético não balançar as redes nessa quarta-feira (22/2), no empate com o Carabobo, no Estádio Olímpico UCV, em Caracas, na Venezuela, pela segunda fase da Copa Libertadores.
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Desses 11 gols, sete foram marcados por Hulk. No entanto, ele testou positivo para COVID-19 e foi desfalque da equipe contra o Carabobo.
Para o lugar do camisa 7, o técnico Eduardo Coudet optou por Ademir. Atuando muitas vezes de costas para a defesa e sem conseguir explorar a velocidade, o atacante não teve bom desempenho e deu lugar a Eduardo Sasha aos 16 minutos do segundo tempo.
O desempenho coletivo também ficou abaixo do esperado. Foram 20 finalizações, mas apenas três no gol adversário. Apesar de ter quase 80% da posse de bola, o Atlético pouco criou ofensivamente e foi refém dos passes laterais e para trás.
O time de Eduardo Coudet ainda levou sustos no primeiro tempo. Everson, goleiro alvinegro, salvou o time com uma defesa espetacular. Na etapa final, o panorama melhorou. O Galo pressionou o adversário, mas não conseguiu balançar as redes.
Críticas da torcida e sequência do Atlético
A maioria dos torcedores do Atlético ficou na bronca com a atuação da equipe alvinegra diante do Carabobo. Após o empate, as redes sociais foram lotadas com críticas de atleticanos ao ritmo da equipe.
Críticas da torcida do Atlético após o empate com o Carabobo
Para os torcedores, o primeiro tempo foi o pior. O time de Coudet controlou a posse, mas teve dificuldades para progredir em campo e se mostrou improdutivo ofensivamente.
Agora, o Atlético se prepara para tentar vencer o Carabobo no Mineirão, em Belo Horizonte. A partida será às 21h30 da próxima quarta-feira (1/3).
Antes disso, Galo tem um clássico com o América no sábado, às 16h30, também, no Gigante da Pampulha. O duelo será pela 7ª rodada do Mineiro - competição em que o Alvinegro já está classificado às semifinais.