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Sérgio diz ter 'baita orgulho' do trabalho feito à frente do Cruzeiro

Presidente do clube desde maio de 2020, Sérgio Rodrigues não conseguiu maior objetivo do clube: voltar à Série A do Campeonato Brasileiro

13/02/2022 15:54 / atualizado em 13/02/2022 16:41
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Sérgio Rodrigues em evento em Abu Dhabi
foto: Reprodução / Instagram

Sérgio Rodrigues em evento em Abu Dhabi

O presidente do Cruzeiro, Sérgio Santos Rodrigues, está em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos, onde concedeu uma palestra a convite da Fifa, segundo ele, sobre o caso de profissionalização da Raposa, que foi transformada em Sociedade Anônima do Futebol (SAF). O ex-jogador Ronaldo acertou a compra de 90% das ações do clube-empresa por R$ 400 milhões - 
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Sérgio disse ter um "baita orgulho" do seu trabalho à frente do clube. "A história é feita de desafios; por acaso eu adoro eles. O que vivi ao lado da minha família, amigos e colegas de trabalho foi contado hoje para um público muito bacana. A convite da FIFA, vim pra Abu Dhabi falar sobre como ficou o mercado brasileiro após a SAF e a nossa história no Cruzeiro", disse.

"Contamos caso, como um bom mineiro. Baita orgulho. Quando tudo começou jamais imaginei que frente à tanta dificuldade estaria aqui dizendo pro mundo o que a gente fez juntos. Nesse palco subiu Arsene Wenger, Steven McClaren, Fatma Samoura e muitos outros pra falar de futebol. Também tive o prazer de fazer isso", acrescentou.

Em maio de 2020, Sérgio Rodrigues foi eleito presidente do Cruzeiro para um mandato-tampão de poucos meses. Em outubro, ele foi reeleito até dezembro de 2023. No futebol, ele fracassou e não conseguiu levar o time celeste de volta à Série A do Campeonato Brasileiro. O Cruzeiro é o primeiro grande a passar três anos seguidos na Segunda Divisão (2020, 2021 e 2022).


Desde que o Cruzeiro tornou-se SAF, em dezembro de 2021, Sérgio Rodrigues não participa, diretamente, das decisões que envolvem o futebol do clube. No momento, o dirigente atua apenas na área administrativa da Raposa. Vale lembrar que Sérgio herdou legado da administração de Wagner Pires de Sá, Itair Machado e Sérgio Nonato, que são réus por crimes contra o Cruzeiro, segundo o Ministério Público.



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