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Diretor do Cruzeiro diz que Ronaldo sempre foi contra o acordo com Mineirão

Gabriel Lima revelou conversas com o sócio majoritário da SAF cruzeirense e a opinião negativa do Fenômeno em relação ao acordo com a Minas Arena

25/01/2023 05:00 / atualizado em 25/01/2023 13:48
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Em meio ao imbróglio entre Cruzeiro e Mineirão, a opinião de Ronaldo, desde a última temporada, é revelada
foto: Staff Images/Cruzeiro

Em meio ao imbróglio entre Cruzeiro e Mineirão, a opinião de Ronaldo, desde a última temporada, é revelada


O diretor do Cruzeiro, Gabriel Lima, revelou que Ronaldo sempre foi contra o acordo entre o clube e o Mineirão devido às condições impostas pela Minas Arena. Inclusive, foi o Fenômeno, sócio majoritário da SAF cruzeirense, que anunciou na segunda-feira (24/1) que a Raposa não jogará no Gigante da Pampulha em 2023.
 
Ao Canal do Samuel Venâncio, no Youtube, nessa terça-feira (24/1), Gabriel Lima deu detalhes de conversas com Ronaldo sobre o acordo com o estádio mineiro. Desde o ano passado, o Fenômeno tinha convicção que o contrato junto ao Mineirão não iria melhorar. 

E, indo contra a expectativa de Gabriel Lima, a impressão de Ronaldo se confirmou, tendo em vista que a proposta da Minas Arena não atendeu às expectativas do Cruzeiro. Inclusive, como confirmado pelo dirigente, a proposta da concessionária se assemelha ao acordo de 2022, que já era criticado pelo sócio majoritário da SAF celeste.

"Desde que a gente entrou, o Ronaldo sempre foi contra o contrato [com o Mineirão] e eu falava: 'Espera um tempo, vai melhorar, me dá esse ano'. E ele sempre falava que não ia melhorar, que sempre foi assim, e isso foi motivos de grandes discussões nossas em 2022. E no final das contas, ele estava certo", revelou Gabriel Lima.

Além de expor que a sua opinião estava equivocada sobre uma possível mudança por parte da Minas Arena, Gabriel Lima ressaltou que não era intenção do Cruzeiro tornar pública esta negociação. O dirigente ainda afirmou que o clube não está fazendo pressão e nem agindo politicamente.

"Não é um movimento político. Nós não queremos fazer pressão. Não queremos discutir contrato publicamente. A gente acredita que os contratos têm que ser transparentes, mas discutidos de forma privada", destacou o diretor do Cruzeiro.



 



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