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Outro ponto que o Peixe se apega é na situação contratual do atacante com o Atlético. Quando desembarcou em Minas, no começo deste ano, Robinho acertou com o Galo que receberia R$ 800 mil por mês, sendo que parte desse valor seria pago pela DryWorld, fornecedora de material esportivo. Porém, o problema para o time mineiro é que a parceria com a empresa não deu certo e o clube está bancando sozinho os vencimentos do jogador.
Sabendo do alto investimento que o Galo fez neste ano, o Santos vai consultar os atleticanos para saber se eles pretendem diminuir os gastos em 2017, liberando Robinho para o alvinegro. O que pode atrapalhar as negociações é o fato do atacante ter vivido uma de suas melhores temporadas na carreira, marcando 25 gols e sendo um dos destaques da equipe mineira.
“Jogador desse nível nem preciso ser consultado. Já trabalhei, sei das condições, todos nós sabemos, seria bem-vindo. O grande problema é saber se ele quer vir e se o Atlético quer se desfazer. Temos que respeitar o contrato. São aspectos e pontos que fazem eu não criar expectativa. Não crio expectativa pelo nome do Robinho porque sei das dificuldades numa abertura de negociação. Robinho sempre teve no Santos a sua casa”, disse o técnico Dorival Júnior.