Odair Hellmann finaliza a preparação do Santos para o clássico contra o Palmeiras nesta sexta-feira (19)
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Apesar do amargo empate sem gols com o Bahia, quarta-feira (17), em casa, pelo confronto de ida das oitavas de final da Copa do Brasil, o duelo não trouxe baixas por lesões no elenco, o que foi comemorado pela comissão técnica.
Como ainda não pode contar com o retorno do atacante Soteldo, que cumprirá o segundo jogo de suspensão pelo cartão vermelho recebido na derrota por 1 a 0 para o Grêmio, a tendência é que Hellmann utilize a mesma equipe que começou o duelo diante do tricolor baiano.
Antiga queixa de Hellmann no Santos
O fato de não poder repetir escalações seguidamente por lesões ou cartões é uma antiga queixa do treinador santista. Desde que iniciou o seu trabalho na Vila Belmiro, Hellmann, de acordo com levantamento feito pelo Superesportes, só repetiu uma mesma escalação por dois jogos seguidos em duas oportunidades.
Partidas em que repetiu o mesmo time
A primeira ocorreu nos confrontos diante de Botafogo-SP, em Ribeirão Preto, pela ida da terceira fase da Copa do Brasil, e Grêmio, pela primeira rodada do Brasileirão.
Nesses dois jogos, Hellmann montou o Santos com João Paulo; Nathan, Messias, Eduardo Bauermann e Felipe Jonatan; Dodi, Camacho e Lucas Lima; Lucas Barbosa, Daniel Ruiz e Marcos Leonardo.
A segunda vez que o treinador pôde repetir a mesma equipe foi nos duelos diante do Botafogo-SP, pela volta da terceira fase da Copa do Brasil, e América-MG, na terceira rodada do Brasileirão, ambos na Vila Belmiro.
Nesses dois jogos o time titular do Santos teve João Paulo; Nathan, Messias, Eduardo Bauermann e Lucas Pires; Dodi, Rodrigo Fernández e Lucas Lima; Mendoza, Soteldo e Marcos Leonardo.
Quem deve enfrentar o Palmeiras
Se apostar na repetição da equipe para superar o Palmeiras, o Santos que irá começar o clássico terá João Paulo; Gabriel Inocêncio, Messias, Joaquim e Lucas Pires; Dodi, Rodrigo Fernández e Lucas Lima; Mendoza e Ângelo; Deivid.
Os três pontos sobre o rival alviverde podem representar o fim do tabu de 11 encontros sem vitórias santistas. Além disso, amenizaria parte das críticas da torcida, que já exigiu um bom resultado contra o time de Abel Ferreira.