“Foi um número bom na carreira, mas deixo 2014 para trás. O ano de 2013 foi belíssimo e o de 2014 não foi tão bom porque penso no coletivo. Por isso, prefiro não ser o maior ladrão de bolas e ser campeão”, disse o novo camisa 18 do Palmeiras, claramente mais experiente depois do que passou no Alvinegro carioca.
“O ano de 2014 foi muito turbulento e difícil. Começamos o ano na Libertadores e acabamos no que deu. Apesar de jovem, trouxe muitas coisas de aprendizado para não errar mais como no ano passado”, indicou, sorrindo ao confirmar a óbvia tranquila de que receberá em dia no Palmeiras. Mas sem se alongar sobre o último clube.
“Saí do Botafogo por questões muito particulares e deixo isso no passado. Agradeço pela oportunidade de vestir essa camisa e só penso no Palmeiras, no meu presente e meu futuro. Vim justamente porque vejo crescimento no clube para conquistar títulos e fico muito feliz com isso”, comemorou, esperançoso.
“Apesar da reformulação, quem veste a camisa do Palmeiras não pode pensar que está bom o que vier. Isso é pouco pela grandeza do clube. A diretoria está contratando não só um elenco grande, mas com qualidade. Sabemos que é difícil e trabalharemos com humildade e pés no chão, mas com totais condições de atingirmos nosso objetivo: títulos”, definiu, muito mais otimista do que o abatido volante rebaixado em 2014.
“Agora é 2015, vida nova, clube novo, com a certeza de que teremos muitas conquistas e vitórias em um clube que me abriu portas para voltar a vencer, como quero, almejo e luto. É muito bom viver em um ambiente positivo, com pessoas que querem trabalhar e conquistar coisas grandes, com uma torcida que precisa de ídolos e ser campeã. Só penso em recomeçar”, vibrou.