
"Estou honrado pelo reconhecimento. A nossa história na disputa do Mundial nos credencia a ter esse convite. São quatro participações, com três finais e um terceiro lugar com uma equipe que disputou a competição desfalcada das jogadoras da seleção brasileira", festejou o técnico Luizomar de Moura.
A equipe dele foi campeã em 2012 e vice em 2010 e 2014. Além disso, ficou em terceiro em 2011. Em 2017, o Mundial vai voltar acontecer no fim da temporada, não no início, como foi em 2016.
"Jogar o Mundial é sempre difícil porque lá estão os melhores times do mundo. É muito importante ganhar uma medalha e não importa a cor. Claro que nosso objetivo será o ouro, mas além do título de 2012 já conseguimos duas pratas e um bronze. Esse grupo é muito bacana, um dos melhores que já trabalhei. Ser campeã mundial é uma sensação maravilhosa", lembrou a líbero Camila Brait.
Além dos times brasileiros, o Mundial de Clubes terá a presença dos japoneses Hisamitsu Springs, dono da casa, e NEC Red Rockets, campeão asiático, e do campeão europeu, além de outros três convidados.
No ano passado, o Rexona terminou num modesto quinto lugar, enquanto que na temporada anterior, em 2015, o time de Bernardinho ficou em quarto. O Eczacibasi Vitra, da Turquia, é o atual bicampeão.