Djokovic foi deportado da Austrália e não disputou o primeiro Grand Slam da temporada de 2022
As declarações feitas por Costa em uma entrevista ao programa "24 Mattino" foram na contramão dos comentários da subsecretária de Esportes do governo italiano, Valentina Vezzali, ao jornal "Libero", que disse que Djokovic poderá disputar a competição, apesar de não ter se vacinado contra a COVID-19.
"As razões pelas quais a subsecretária Vezzali disse que Djokovic poderá disputar o torneio de Roma não me convenceram, pois há regras que precisam ser respeitadas enquanto existirem. Acredito que todos devemos ser iguais diante das normas e quem tem um grande número de seguidores, que pode nos dar uma mão neste trabalho, deveria dar um bom exemplo. Por isso, sou contra a presença de Djokovic", declarou Costa.
O tenista número 1 do mundo esteve no centro de uma grande polêmica no Aberto da Austrália, em Melbourne, no mês passado.
Na oportunidade, Djokovic foi deportado por não justificar a ausência de vacinação contra o novo coronavírus. Com isso, o sérvio ficou impedido de disputar o primeiro Grand Slam da temporada de 2022.
O Aberto da Itália será disputado em Roma, entre 2 e 15 de maio. Na edição passada do evento esportivo, o espanhol Rafael Nadal derrotou Djokovic na final e faturou o título da competição.
O Aberto da Itália será disputado em Roma, entre 2 e 15 de maio. Na edição passada do evento esportivo, o espanhol Rafael Nadal derrotou Djokovic na final e faturou o título da competição.
Recentemente, a Itália decidiu suspender a utilização obrigatória de máscaras anti-COVID ao ar livre em virtude da melhora da situação epidemiológica da nação europeia. (ANSA).