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Negociações com banco avançam e Cruzeiro deve renovar com patrocinador para 2015

Condições oferecidas pelo BMG agradaram à diretoria celeste

postado em 01/08/2014 15:03 / atualizado em 01/08/2014 16:33

Gilmar Laignier /Superesportes

Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press

O departamento comercial do Cruzeiro trabalha para angariar novos contratos de patrocínio para a próxima temporada. O Superesportes apurou que o banco BMG, que tem vínculo com o clube até 2014, está próximo de fechar um novo acordo para seguir como parceiro celeste.

Até o momento, o Cruzeiro só recebeu propostas oficiais de patrocínio da Caixa Econômica Federal e do próprio BMG. Porém, a instituição financeira mineira ofereceu valores maiores e condições melhores para o clube. Nenhuma outra empresa privada negociou com a diretoria cruzeirense até o momento.

Além do valor superior oferecido pelo BMG, pesa dentro do clube o fato de que as condições jurídicas deste acordo são favoráveis ao Cruzeiro. No caso do contrato com a Caixa, a lei determina que o patrocinado tenha condições de habilitação jurídica, fiscal, trabalhista, financeira e técnica para ser contratado por um órgão público.

Desta forma, o clube poderia ficar de mãos atadas para sanar alguma possível dívida. Foi o que ocorreu com o Flamengo, que teve o dinheiro da Caixa bloqueado há três meses, por ter sido inscrito pelo Banco Central no cadastro informativo de créditos não quitados do setor público federal (Cadin), ficando inapto a receber recursos públicos. O patrocínio do BMG dá ao clube uma liberdade maior para pagar suas contas.

Com relação ao outro patrocinador, o Guaramix, o Cruzeiro se antecipou e já renovou contrato até dezembro de 2016.

Olympikus quer ficar

O clube celeste também negocia seu fornecedor de material esportivo para as próximas temporadas. O contrato com a Olympikus se encerra em dezembro e a empresa tem prioridade na renovação. A reportagem apurou que a Vulcabrás, detentora da marca Olympikus no Brasil, já manifestou interesse em permanecer no Cruzeiro em 2015.

Porém, a diretoria cruzeirense também já foi procurada por mais de cinco outras empresas para fornecer material esportivo para o clube. A distribuição ruim dos produtos da Olympikus nas duas últimas temporadas pesam negativamente contra a Vulcabrás. Portanto, a situação segue totalmente indefinida.

No ano passado e no primeiro semestre deste ano, a Olympikus teve muita dificuldade de abastecer o mercado com camisas do Cruzeiro. Nesta semana a situação foi completamente normalizada, com todas as peças oficiais do clube à venda nas lojas ‘Maior de Minas’.

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