PE2013
Após perder César, William Alves e Everton Sena têm missão de manter a zaga forte
Sistema defensivo do Santa Cruz é um dos menos vazados do país na temporada
postado em 02/04/2013 08:18 / atualizado em 02/04/2013 08:25
O torcedor coral dificilmente esquecerá os nomes dos zagueiros do Santa Cruz até o início da Série C. Se no início da temporada o clube contava com cinco atletas experientes para compor a dupla de zaga, agora restam três. Renan Fonseca, William Alves e Éverton Sena são os jogadores mais rodados que Marcelo Martelotte terá para tentar manter o Santa Cruz como a melhor defesa do Campeonato Pernambucano.
A lesão de Vágner, que ficará quatro meses fora, e a saída de César Lucena para o América-MG, deixam uma lacuna na defesa que sofreu apenas cinco gols até o momento. A evolução do sistema defensivo coral é visível em relação ao desempenho da Copa do Nordeste. Na competição regional, o Tricolor do Arruda havia sofrido 10 gols em oito partidas. Porém, o fato interessante fica por conta das peças utilizadas por Martelotte. Nos 17 jogos disputados em 2013, a dupla César Lucena e Vágner compôs a dupla de zaga titular em 13 ocasiões. Contudo, estes dois não foram os defensores que mais jogaram.
Se continuar com Éverton Sena na lateral direita, Martelotte deverá colocar Renan Fonseca e William Alves no miolo de zaga. Mesmo tendo sido um dos destaques tricolores na partida contra o Náutico, William só atuou em quatro partidas neste ano. Se o ritmo de jogo pode ser um complicador para Alves, a situação de Renan Fonseca é ainda pior. O zagueiro, que foi contratado no início do ano, ainda não teve a oportunidade de atuar com a camisa coral.
Substitutos
Por conta da saída de César Lucena para o América Mineiro, Martelotte solicitou que dois jogadores da base fossem promovidos ao elenco profissional: os zagueiros Paulo, de 19 anos, e Vítor Carvalho, 20 anos.
Saiba mais
Quem mais jogou
Jogos Zagueiro
16 Everton Sena
15 César
15 Vágner
4 William Alves
0 Renan Fonseca
Defesa coral em 2013
Saiba mais
As defesas menos vazadas
Gaúcho
Internacional
16 jogos
8 gols sofridos
0,5 por jogo
Baiano
Juazeiro
11 jogos
6 gols sofridos
0,54 por jogo
Pernambucano
Santa Cruz
9 jogos
5 gols sofridos
0,55 por jogo
Carioca
Botafogo
12 jogos
8 gol sofrido
0,66 por jogo
Paulista
Ponte Preta
16 jogos
11 gols sofridos
0,68 por jogo
Mineiro
Caldense
8 jogos
6 gols
0,75 por jogo
Cearense
Ceará e Fortaleza
8 jogos
7 gols sofridos
0,87 por jogo
Paranaense
Londrina
18 jogos
11 gols sofridos
0,61 por jogo
Catarinense
Chapecoense
15 jogos
15 gols sofridos
1 por jogo
A lesão de Vágner, que ficará quatro meses fora, e a saída de César Lucena para o América-MG, deixam uma lacuna na defesa que sofreu apenas cinco gols até o momento. A evolução do sistema defensivo coral é visível em relação ao desempenho da Copa do Nordeste. Na competição regional, o Tricolor do Arruda havia sofrido 10 gols em oito partidas. Porém, o fato interessante fica por conta das peças utilizadas por Martelotte. Nos 17 jogos disputados em 2013, a dupla César Lucena e Vágner compôs a dupla de zaga titular em 13 ocasiões. Contudo, estes dois não foram os defensores que mais jogaram.
Se continuar com Éverton Sena na lateral direita, Martelotte deverá colocar Renan Fonseca e William Alves no miolo de zaga. Mesmo tendo sido um dos destaques tricolores na partida contra o Náutico, William só atuou em quatro partidas neste ano. Se o ritmo de jogo pode ser um complicador para Alves, a situação de Renan Fonseca é ainda pior. O zagueiro, que foi contratado no início do ano, ainda não teve a oportunidade de atuar com a camisa coral.
Substitutos
Por conta da saída de César Lucena para o América Mineiro, Martelotte solicitou que dois jogadores da base fossem promovidos ao elenco profissional: os zagueiros Paulo, de 19 anos, e Vítor Carvalho, 20 anos.
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Quem mais jogou
Jogos Zagueiro
16 Everton Sena
15 César
15 Vágner
4 William Alves
0 Renan Fonseca
Defesa coral em 2013
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16 jogos
8 gols sofridos
0,5 por jogo
Baiano
Juazeiro
11 jogos
6 gols sofridos
0,54 por jogo
Pernambucano
Santa Cruz
9 jogos
5 gols sofridos
0,55 por jogo
Carioca
Botafogo
12 jogos
8 gol sofrido
0,66 por jogo
Paulista
Ponte Preta
16 jogos
11 gols sofridos
0,68 por jogo
Mineiro
Caldense
8 jogos
6 gols
0,75 por jogo
Cearense
Ceará e Fortaleza
8 jogos
7 gols sofridos
0,87 por jogo
Paranaense
Londrina
18 jogos
11 gols sofridos
0,61 por jogo
Catarinense
Chapecoense
15 jogos
15 gols sofridos
1 por jogo