Saída
Confira entrevista com Vadão após sua saída do time leonino
"A equipe não foi convincente em nenhum momento", diz Vadão
postado em 08/03/2013 08:00 / atualizado em 08/03/2013 08:31
A saída
Na entrevista coletiva (após o jogo com o Pesqueira), fui perguntado se eu sentia que eu estava com o cargo ameaçado, e afirmei que não. Cheguei a falar que eu tive um convite para deixar o clube, mas queria cumprir meu contrato aqui. Só que reavaliei isso a noite toda, pensei em tudo, na pressão da torcida, nos próprios jogadores, e hoje (ontem) pela manhã fui gravar um programa e depois que saí pedi uma conversa com o Marcos Amaral (executivo de futebol do Sport) para avaliar o meu momento no clube.
A conversa
Expus toda a situação e perguntei o que ele (Marcos Amaral) sentia dos bastidores. Acabamos chegando então a um denominador comum. Tenho maturidade suficiente para entender que a minha saída poderia ser benéfica para todos. Para mim, para o clube e os jogadores, que agora terão uma trégua para desenvolver o futebol, embora tenha se criado toda essa crise. Com toda a minha carga, essa saída poderá aliviar o clube por pelo menos um período.
Avaliação
O time estava amadurecendo no Nordestão quando fomos desclassificados. Tínhamos na primeira fase a melhor defesa, o melhor ataque e estávamos invictos. A rigor joguei 12 partidas pelo clube e só perdi uma, mas isso não satisfaz. Mesmo com tudo isso, se criou um clima de insatisfação pelos resultados. O que mais pegou para nós é que a equipe não foi convincente em nenhum momento.
O sentimento
Deixo o clube com um sentimento de tristeza, chateação, decepção. Vim aqui com outra motivação e, de repente, me vejo saindo em um momento inoportuno. Faltou uma sequência de bons resultados para termos a tranquilidade necessária. Espero que a pessoa que me substitua consiga essa regularidade.
Relacionamento
Não tive nenhum problema com ninguém. Todas as mudanças foram respeitadas pelos atletas. Tudo era conversado e tínhamos um relacionamento muito bom.
Na entrevista coletiva (após o jogo com o Pesqueira), fui perguntado se eu sentia que eu estava com o cargo ameaçado, e afirmei que não. Cheguei a falar que eu tive um convite para deixar o clube, mas queria cumprir meu contrato aqui. Só que reavaliei isso a noite toda, pensei em tudo, na pressão da torcida, nos próprios jogadores, e hoje (ontem) pela manhã fui gravar um programa e depois que saí pedi uma conversa com o Marcos Amaral (executivo de futebol do Sport) para avaliar o meu momento no clube.
A conversa
Expus toda a situação e perguntei o que ele (Marcos Amaral) sentia dos bastidores. Acabamos chegando então a um denominador comum. Tenho maturidade suficiente para entender que a minha saída poderia ser benéfica para todos. Para mim, para o clube e os jogadores, que agora terão uma trégua para desenvolver o futebol, embora tenha se criado toda essa crise. Com toda a minha carga, essa saída poderá aliviar o clube por pelo menos um período.
Avaliação
O time estava amadurecendo no Nordestão quando fomos desclassificados. Tínhamos na primeira fase a melhor defesa, o melhor ataque e estávamos invictos. A rigor joguei 12 partidas pelo clube e só perdi uma, mas isso não satisfaz. Mesmo com tudo isso, se criou um clima de insatisfação pelos resultados. O que mais pegou para nós é que a equipe não foi convincente em nenhum momento.
O sentimento
Deixo o clube com um sentimento de tristeza, chateação, decepção. Vim aqui com outra motivação e, de repente, me vejo saindo em um momento inoportuno. Faltou uma sequência de bons resultados para termos a tranquilidade necessária. Espero que a pessoa que me substitua consiga essa regularidade.
Relacionamento
Não tive nenhum problema com ninguém. Todas as mudanças foram respeitadas pelos atletas. Tudo era conversado e tínhamos um relacionamento muito bom.