Aflitos
Rodrigo Souto jogará com nova função e diz: "Primeiro marcar, depois jogar"
Sem Elicarlos, Souto formará a dupla na cabeça-de-área alvirrubra ao lado de Martinez
postado em 05/04/2013 17:12 / atualizado em 05/04/2013 17:14
No segundo jogo como titular pelo Náutico, o experiente volante Rodrigo Souto jogará na função que é mais acostumado a fazer: primeiro volante. A obrigação de marcar mais se deve a lesão de Elicarlos na coxa esquerda, que praticamente está tirando o defensor do jogo das 16h do próximo domingo, nos Aflitos. Sabendo que o seu primeiro objetivo será marcar, Rodrigo Souto já mostrou que entendeu bem a missão.
"A gente sabe que está perdendo um grande marcador e temos que ter consciência que ser primeiro volante leva a função de marcar primeiro e depois fazer com que o time jogue, com uma boa saída de bola. Mas sempre lembrando: primeiro marcar para depois pensar em jogar", pontuou.
Com passagens por grandes clubes do país, como Vasco, Santos e São Paulo, Souto, 30 anos, afirmou que está acostumado a fazer esse tipo de função. "Me sinto bem, sim. Inclusive, vinha jogando assim no São Paulo antes de ir para o Japão e até lá mesmo joguei alguns jogos assim. Mas não tem bicho de sete cabeças, temos que fazer o nosso e nos impor dentro de campo", disse Souto.
Fazer as pazes?
Questionado se uma vitória seria interessante para dar uma resposta à torcida, o atleta foi enfático. "Não diria fazer as pazes, pois não estamos brigados com ninguém. O torcedor merece e o clube merece a vitória sempre. Vitória que seria para dar uma resposta para a gente mesmo", afirmou.
"A gente sabe que está perdendo um grande marcador e temos que ter consciência que ser primeiro volante leva a função de marcar primeiro e depois fazer com que o time jogue, com uma boa saída de bola. Mas sempre lembrando: primeiro marcar para depois pensar em jogar", pontuou.
Com passagens por grandes clubes do país, como Vasco, Santos e São Paulo, Souto, 30 anos, afirmou que está acostumado a fazer esse tipo de função. "Me sinto bem, sim. Inclusive, vinha jogando assim no São Paulo antes de ir para o Japão e até lá mesmo joguei alguns jogos assim. Mas não tem bicho de sete cabeças, temos que fazer o nosso e nos impor dentro de campo", disse Souto.
Fazer as pazes?
Questionado se uma vitória seria interessante para dar uma resposta à torcida, o atleta foi enfático. "Não diria fazer as pazes, pois não estamos brigados com ninguém. O torcedor merece e o clube merece a vitória sempre. Vitória que seria para dar uma resposta para a gente mesmo", afirmou.