Empate
Marcos Vinícius e a busca para deixar o rótulo de "promessa" no passado
Ao falar do gol da salvação, marcado por ele aos 46 minutos do segunto tempo, meia revela que foi a conseqüência de sua frustração
postado em 03/06/2013 08:00 / atualizado em 03/06/2013 02:31
Marcos Vinícius, meia do time e responsável pelo gol do empate deste domingo, foi o único que saiu da partida otimista. “Saímos na frente e tivemos condição de marcar o segundo gol. Acho que sentimos quando levamos o primeiro gol da Portuguesa e demoramos para nos recuperar. Mesmo assim, não desistimos e conseguimos o empate”, ressalta.
O jogador, de 18 anos, acredita que as queixas da torcida foram justificadas. “Dá para sentir quando os torcedores estão chateados, mas a gente procura focar no jogo. Ainda assim, sabemos que o time é grande e a torcida quer ver resultado. Procuramos ter paciência com eles”, comenta.
Quanto aos próximos jogos do Náutico, que serão disputados contra o Flamengo e o Curitiba, Vinícius se mostra menos positivo. “A gente vai procurar jogar de igual para igual, mas é difícil correr atrás de um bom resultado for a de casa. Temos que nos impor. Vamos pensar primeiramente na vitória, mas um empate é um bom resultado”, ressata.
Ao falar do gol da salvação, marcado por ele aos 46 minutos do segunto tempo, ele revela que foi a conseqüência de sua frustração. “A única opção era bater na bola, fiz isso com raiva e ela foi lá na gaveta, graças a Deus. Tenho objetivo que é deixar de ser promessa. Vou comendo pelas beiradas. O professor me dá bastante confiança e tranquilidade para jogar e é isso que importa.”
O jogador, de 18 anos, acredita que as queixas da torcida foram justificadas. “Dá para sentir quando os torcedores estão chateados, mas a gente procura focar no jogo. Ainda assim, sabemos que o time é grande e a torcida quer ver resultado. Procuramos ter paciência com eles”, comenta.
Quanto aos próximos jogos do Náutico, que serão disputados contra o Flamengo e o Curitiba, Vinícius se mostra menos positivo. “A gente vai procurar jogar de igual para igual, mas é difícil correr atrás de um bom resultado for a de casa. Temos que nos impor. Vamos pensar primeiramente na vitória, mas um empate é um bom resultado”, ressata.
Ao falar do gol da salvação, marcado por ele aos 46 minutos do segunto tempo, ele revela que foi a conseqüência de sua frustração. “A única opção era bater na bola, fiz isso com raiva e ela foi lá na gaveta, graças a Deus. Tenho objetivo que é deixar de ser promessa. Vou comendo pelas beiradas. O professor me dá bastante confiança e tranquilidade para jogar e é isso que importa.”