Segundo o Cartolouco, tudo ocorreu no período em que ele esteve em Minas para gravar uma reportagem para o programa Esporte Espetacular, da TV Globo.
Cartolouco ocultou o nome do amigo, mas disse que é um jogador casado e que, à época, tinha uma Porsche branca com estofado bege.
“Aí a gente era amigo. Fui gravar lá no CT e pá. Falei, pô, tô indo pra aí, a gente já tinha uma amizade. Ele falou: ‘Beleza, depois eu te chamo’. Beleza, ele não falou mais nada e fui almoçar. Aí ele foi me buscar no.... Chegou com uma Porsche branca, Alê, eu não sabia nem onde sentar. Porra, aquele banco bege, falei: ‘Caraca’. Não tô acostumado, porra, só ando de Uber. Aí entrei no carro e fomos para a casa dele. Tava ele e mais dois amigos resenhando, bebendo. Os caras então falaram ‘porra, tamo na agonia, tamo na agonia’. Chamaram as quatro amigas, chegaram as quatro muié. Aí foi loucura, meu”, contou.
Cartolouco ainda detalhou: ‘Foi loucura, meu. Porra, o cara transando do meu lado e eu aqui. Porra, foi da hora. Um cara gente boa demais, um dos caras que eu mais admiro no futebol”.
Ao fim do relato, Alê jogou ‘verde’ para cima do Cartolouco e insinuou que o jogador ‘foi rebaixado’, dando a entender que era do Cruzeiro. O Cartolouco então se mostrou surpreso e soltou um ‘Filha da puta!’, como se o entrevistador tivesse matado a charada.
Veja, a seguir, o diálogo completo sobre a suruba do Cartolouco em BH:
Cartolouco - Já fiz suruba com jogador já. Não vou falar o nome porque o maluco é casado. Mas já fiz já.
Alê Oliveira - A mulher dele estava?
Cartolouco - Não, não.
Alê Oliveira - Ah, importante.
Cartolouco - Fui gravar uma matéria para o Esporte Espetacular, era uma matéria, em Minas, aí…
Alê Oliveira - Se é em Minas, já sei o time.
Cartolouco - Aí a gente era amigo. Fui gravar lá no CT e pá. Falei, pô, tô indo pra aí, a gente já tinha uma amizade. Ele falou: ‘beleza, depois eu te chamo’. Beleza, ele não falou mais nada e fui almoçar. Aí ele foi me buscar no.... Chegou com uma Porsche branca, Alê, eu não sabia nem onde sentar. Porra, aquele banco bege, falei caraca. Não tô acostumado, porra, só ando de Uber. aí entrei no carro e fomos para a casa dele. Tava ele e mais dois amigos resenhando, bebendo. Os caras então falaram ‘porra, tamo na agonia, tamo na agonia’. Chamaram as quatro amigas, chegaram as quatro muié. Aí foi loucura, meu.
Alê Oliveira - Quatro casamentos e um funeral.
Cartolouco - Foi loucura, meu. Porra, o cara transando do meu lado e eu aqui. Porra, foi da hora. Um cara gente boa demais, um dos caras que eu mais admiro no futebol.
Alê Oliveira - É, não foi à toa que foi rebaixado de novo.
Cartolouco - Filha da puta!
Alê Oliveira - Cê acha que eu nunca fui pra Belo Horizonte? Só você foi?