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Notas do Corinthians: Yuri vai mal, e Carlos Miguel evita pior na Argentina

Goleiro e Gil foram os melhores jogadores alvinegros contra o Argentinos Juniors, em Buenos Aires

24/05/2023 23:25 / atualizado em 24/05/2023 23:35
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Carlos Miguel foi destaque positivo do Corinthians contra o Argentinos Juniors
foto: Reprodução/Conmebol Libertadores

Carlos Miguel foi destaque positivo do Corinthians contra o Argentinos Juniors

 
Corinthians passou sufoco contra o Argentinos Juniors (ARG) na noite desta quarta-feira (24), no Estádio Diego Armando Maradona, em Buenos Aires, pela fase de grupos da Copa Libertadores. Carlos Miguel e Gil foram os melhores do Alvinegro, que criou bem pouco mesmo com um a mais.

Atuações do Corinthians


Gil: nota 7,5
Foi muito seguro e corrigiu na cobertura alguns erros que Murillo cometeu.

Carlos Miguel: nota 7
Evitou o pior em um lance em que Bidu quase fez contra. No geral, foi seguro todas as vezes em que foi exigido.

Matheus Bidu: nota 6,5
Foi o que mais correu atrás dos argentinos. Teve que marcar dois várias vezes, mas se segurou como conseguiu. Quase foi vilão com um gol contra, e foi salvo por Carlos Miguel. Saiu exausto.

Adson: nota 6
Foi pouco criativo, como o Corinthians inteiro, mas compensou marcando. Em alguns lances acelerou e corrigiu erros de posicionamento dos volantes.

Yuri Alberto: nota 4,5
Não conseguiu contribuir. Ficou isolado no ataque, errou lances que não é natural que ele erre. Uma boa atuação fez falta ao Corinthians, que não conseguiu segurar a bola na frente.

Corinthians: notas de todos os jogadores


Carlos Miguel: 7
Bruno Méndez: 6
Murillo: 5,5
Gil: 7,5
Matheus Bidu: 6,5
Paulinho: 6,5
Fausto: 5,5
Maycon: 6
Adson: 6
Róger Guedes: 6
Yuri Alberto: 4,5

Roni: 5,5
Romero: 5
Fábio Santos: jogou pouco, sem nota

Vanderlei Luxemburgo: nota 5
O Corinthians conseguiu jogar por meia hora, mas perdeu ânimo e organização depois que Paulinho se machucou. Dali em diante foi dominado e passou sufoco mesmo com um a mais.

Critérios das notas do Superesportes


A avaliação considera a participação individual e coletiva de cada jogador. Todos partem da nota 6 e podem ser melhor ou pior avaliados a partir de diversos fatores: participação em lances importantes, consistência no jogo, erros e acertos, protagonismo na equipe etc. A importância do jogo e o fator decisivo de alguns lances influenciam nos acréscimos ou decréscimos nas notas. Se um atleta joga pouco, fica sem nota.

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