
Segundo apurou o Superesportes, Edimar deu sinal positivo para uma possível transferência para o Coelho. Ele teria, inclusive, colhido informações com pessoas próximas a respeito do ambiente no CT Lanna Drumond. Se o salário é um dificultador, a boa relação do jogador com o diretor de futebol Ricardo Drubscky e com o técnico Enderson Moreira pesa a favor. É que eles trabalharam juntos nas categorias de base do Cruzeiro, onde Edimar atuou entre 2000 e 2006.
A diretoria da Raposa, inclusive, já foi consultada por Ricardo Drubscky para discutir um empréstimo. A operação só será concluída caso a eventual composição salarial fique dentro do orçamento americano. À reportagem, o presidente Gilvan de Pinho Tavares descatou a necessidade de "olhar o lado do atleta".
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Contratado em junho de 2016 ao Rio Ave de Portugal – por indicação do técnico português Paulo Bento –, Edimar teve boas atuações em seu começo no Cruzeiro, mas caiu de produção na reta final da temporada e perdeu espaço para Bryan. Em 2017, o ex-botafoguense Diogo Barbosa assumiu a camisa 6 da Raposa, que ainda “recontratou” Fabrício, que estava no Palmeiras.
O Botafogo chegou a consultar a situação de Edimar, mas acabou renovando o empréstimo de Victor Luis – atleta do Palmeiras – e acertando com Gilson, ex-América e Cruzeiro.
No ano passado, Edimar jogou 20 partidas pelo Campeonato Brasileiro e sete na Copa do Brasil. Com ele em campo, o time registrou 12 vitórias, 5 empates e 10 derrotas. Em 2017, o camisa 31 ficou apenas no banco de reservas: nas vitórias sobre Tricordiano, por 2 a 1, pelo Mineiro; e Chapecoense, por 2 a 0, pela Primeira Liga.