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FUTEBOL MINEIRO

Relembre, em imagens, quem já trocou Atlético por Cruzeiro e vice-versa

'Caso Fred' é apenas mais um episódio de transferências entre clubes rivais

postado em 24/12/2017 20:20 / atualizado em 24/12/2017 21:30

Relembre os jogadores que trocaram diretamente Atlético por Cruzeiro e vice-versa

  • Revelado pelo Cruzeiro em 1955, Mussula trocou o time estrelado pelo Atlético em 1958. Entre 1961 e 1963, voltou a defender a Raposa.
  • Mussula chegou ao Atlético em 1958, depois de ter sido revelado pelo Cruzeiro. A primeira passagem durou menos de um ano. Uma década depois, o goleiro retornou ao alvinegro, onde permaneceu até encerrar a carreira, em 1973. Em 168 partidas, sofreu 156 gols.
  • O zagueiro William começou a carreira no Atlético, em 1952. Foram 12 anos a serviço do clube e cinco estaduais conquistados: 1955, 1956, 1958, 1962 e 1963. Segundo o site Galo Digital, o defensor disputou 330 partidas e marcou 19 gols.
  • Em 1964, William foi jogar no Cruzeiro. Dois anos depois, já veterano (33 anos), conquistou o maior título da carreira: a Taça Brasil de 1966. Ele formou dupla de zaga com Procópio Cardoso, de quem é cunhado. Na foto, William é o quarto em pé da direita para a esquerda.
  • Em 2006, William esteve no Mineirão para relembrar o aniversário de 40 anos da conquista da Taça Brasil.
  • Procópio teve duas passagens pelo Atlético como jogador: em 1962/1963 e 1966. Em 60 partidas, o ex-zagueiro marcou dois gols.
  • Já pelo Cruzeiro, a ligação como atleta foi maior. Em 212 partidas, marcou seis gols e conquistou a Taça Brasil de 1966 e seis edições do Campeonato Mineiro. Procópio defendeu a Raposa de 1959 a 1961; de 1966 a 1968 e entre 1973 e 1974. Sua carreira foi interrompida por quase cinco anos em virtude de grave lesão no joelho esquerdo ocasionada por Pelé.
  • Os chutes fortes e precisos do lateral-direito Nelinho levaram o Cruzeiro a muitas conquistas, como a da Copa Libertadores de 1976. Ele marcou nada menos que 106 gols pelo clube (38 de falta), sendo o 13º maior artilheiro da história. O ex-jogador ficou na Toca da Raposa de 1973 a 1982, quando se transferiu para o Atlético após se mostrar insatisfeito com a chegada do técnico Yustrich à equipe celeste.
  • Nelinho ficou no Atlético de 1982 a 1988. Nesse intervalo, ganhou quatro estaduais e continuou colocando em prática sua qualidade na bola parada. O lateral marcou 52 gols em 274 jogos.
  • Outro grande especialista em cobranças de falta e pênalti, o lateral-direito Paulo Roberto Costa ganhou uma Supercopa (1992), uma Copa do Brasil (1993) e dois Campeonatos Mineiros (1992 e 1994) pelo Cruzeiro. Depois de um breve período no Corinthians, o ex-camisa 2 celeste acertou com o Atlético.
  • O curioso é que Paulo Roberto iniciou a temporada 1995 pelo Atlético, transferiu-se no decorrer do ano para o Cruzeiro e, em 1996, regressou ao alvinegro. À época, o jogador criou uma polêmica ao declarar que os jogadores cruzeirenses 'tremiam' quando enfrentavam a equipe rival.
  • O ex-volante Valdir, também conhecido como Toddynho, esteve no elenco do Cruzeiro de 1998 que foi campeão mineiro e vice da Copa do Brasil, Copa Mercosul e Campeonato Brasileiro. Na imagem, é o primeiro em pé da direita para a esquerda.
  • Valdir atuou pelo Atlético em duas passagens: 1992 a 1994 e 1999 a 2000. Na última, chegou diretamente do Cruzeiro. Ao todo, o volante marcou 14 gols em 222 jogos pelo alvinegro. Ganhou a Copa Conmebol de 1992 e os estaduais de 1999 e 2000.
  • Hoje diretor de futebol do Cruzeiro, Marcelo Djian foi zagueiro do clube entre 1998 e 2001. Em 181 jogos, marcou cinco gols e ganhou Campeonato Mineiro (1998), Recopa Sul-Americana (1998), Copa do Brasil (2000) e Copa Sul-Minas (2001).
  • Depois de ser dispensado do Cruzeiro pelo então técnico Paulo César Carpegiani, Djian acertou com o Atlético, onde atuou até 2002. Em 54 jogos no alvinegro, o ex-zagueiro marcou um gol.
  • Carinhosamente chamado de 'Talismã' por ser decisivo nos minutos finais das partidas, Alessandro jogou pelo Cruzeiro entre 2001 e 2002 e marcou 16 gols: quatro na Libertadores de 2001, três no Mineiro de 2001, dois na Sul-Minas de 2002, três no Supercampeonato Mineiro de 2002 e quatro no Campeonato Brasileiro de 2002. Conhecido por comemorar dando cambalhotas, o atacante foi para o Atlético em 2003.
  • Em 2003, Alessandro fez 21 partidas pelo Atlético e marcou seis gols: três no Campeonato Mineiro, um na Copa do Brasil e dois no Brasileiro. O jogador viu justamente seu ex-clube conquistar todos esses troféus.
  • Contratado do Criciúma em 2008, o atacante Jael, de 20 anos, fez 15 partidas pelo Atlético e marcou apenas dois gols. Não permaneceu na temporada seguinte, quando acertou com o Cruzeiro.
  • Em 2009, Jael apenas treinou na Toca II. Não foi aproveitado pelo técnico Adílson Batista. Em meio às concorrências de Kléber, Wellington Paulista, Thiago Ribeiro, Soares e Wanderley, o jogador rescindiu contrato e foi atuar pelo Goiás.
  • Em três anos pelo Cruzeiro, Fernandinho ganhou duas edições do Campeonato Mineiro e fez parte do time vice-campeão da Copa Libertadores de 2009. Em junho de 2010, acabou dispensado da Raposa.
  • Menos de um mês depois de sair do Cruzeiro, Fernandinho acertou com o Atlético. A passagem durou sete meses. Foram apenas 16 jogos pelo clube.
  • Contratado pelo Cruzeiro em 2009, Leonardo Silva se notabilizou por ser um zagueiro-artilheiro. Em 73 partidas pela Raposa, marcou 11 gols. Em junho de 2010, sofreu lesão no ligamento cruzado anterior do joelho direito e precisou passar por cirurgia. No fim do ano, o defensor foi comunicado pela direção celeste de que não teria o contrato renovado. Leonardo, então, acertou com o Atlético.
  • No Atlético, Leonardo Silva virou ídolo. Ganhou Copa Libertadores, Copa do Brasil, Recopa Sul-Americana e quatro Campeonatos Mineiros. Tornou-se também o maior zagueiro-artilheiro do clube, com 29 gols em 318 partidas. Aos 38 anos, Leo Silva renovou seu vínculo com o alvinegro até dezembro de 2018.
  • Fred, que já havia defendido o Cruzeiro (2004 a 2005), acertou com o Atlético em 8 de junho de 2016. À época, a notícia da transferência do jogador desagradou a parte da torcida cruzeirense. No alvinegro, o centroavante marcou 42 gols em 83 partidas, mantendo a boa média de outras épocas. Porém, na última sexta-feira, rescindiu amigavelmente o contrato que venceria em dezembro de 2018. De maneira surpreendente, Fred acertou com o Cruzeiro por três temporadas.
  • Em 2018, Fred buscará o primeiro título como jogador do Cruzeiro, já que não conseguiu nenhuma taça em 2004 e 2005. No período anterior a serviço do clube, ele marcou 56 gols em 71 partidas. No próximo ano, o novo camisa 9 terá a condição de atingir o gol de número 400 na carreira. Para isso, precisará balançar as redes 35 vezes.
  • Arquivo/EM D.A Press
    Revelado pelo Cruzeiro em 1955, Mussula trocou o time estrelado pelo Atlético em 1958. Entre 1961 e 1963, voltou a defender a Raposa.
  • Arquivo/EM D.A Press
    Mussula chegou ao Atlético em 1958, depois de ter sido revelado pelo Cruzeiro. A primeira passagem durou menos de um ano. Uma década depois, o goleiro retornou ao alvinegro, onde permaneceu até encerrar a carreira, em 1973. Em 168 partidas, sofreu 156 gols.
  • Arquivo/EM D.A Press
    O zagueiro William começou a carreira no Atlético, em 1952. Foram 12 anos a serviço do clube e cinco estaduais conquistados: 1955, 1956, 1958, 1962 e 1963. Segundo o site Galo Digital, o defensor disputou 330 partidas e marcou 19 gols.
  • Arquivo/EM D.A Press
    Em 1964, William foi jogar no Cruzeiro. Dois anos depois, já veterano (33 anos), conquistou o maior título da carreira: a Taça Brasil de 1966. Ele formou dupla de zaga com Procópio Cardoso, de quem é cunhado. Na foto, William é o quarto em pé da direita para a esquerda.
  • Arquivo/EM D.A Press
    Em 2006, William esteve no Mineirão para relembrar o aniversário de 40 anos da conquista da Taça Brasil.
  • Arquivo/EM D.A Press
    Procópio teve duas passagens pelo Atlético como jogador: em 1962/1963 e 1966. Em 60 partidas, o ex-zagueiro marcou dois gols.
  • Arquivo/EM D.A Press
    Já pelo Cruzeiro, a ligação como atleta foi maior. Em 212 partidas, marcou seis gols e conquistou a Taça Brasil de 1966 e seis edições do Campeonato Mineiro. Procópio defendeu a Raposa de 1959 a 1961; de 1966 a 1968 e entre 1973 e 1974. Sua carreira foi interrompida por quase cinco anos em virtude de grave lesão no joelho esquerdo ocasionada por Pelé.
  • Arquivo/EM D.A Press
    Os chutes fortes e precisos do lateral-direito Nelinho levaram o Cruzeiro a muitas conquistas, como a da Copa Libertadores de 1976. Ele marcou nada menos que 106 gols pelo clube (38 de falta), sendo o 13º maior artilheiro da história. O ex-jogador ficou na Toca da Raposa de 1973 a 1982, quando se transferiu para o Atlético após se mostrar insatisfeito com a chegada do técnico Yustrich à equipe celeste.
  • Arquivo/EM D.A Press
    Nelinho ficou no Atlético de 1982 a 1988. Nesse intervalo, ganhou quatro estaduais e continuou colocando em prática sua qualidade na bola parada. O lateral marcou 52 gols em 274 jogos.
  • Arquivo/EM D.A Press
    Outro grande especialista em cobranças de falta e pênalti, o lateral-direito Paulo Roberto Costa ganhou uma Supercopa (1992), uma Copa do Brasil (1993) e dois Campeonatos Mineiros (1992 e 1994) pelo Cruzeiro. Depois de um breve período no Corinthians, o ex-camisa 2 celeste acertou com o Atlético.
  • Arquivo/EM D.A Press
    O curioso é que Paulo Roberto iniciou a temporada 1995 pelo Atlético, transferiu-se no decorrer do ano para o Cruzeiro e, em 1996, regressou ao alvinegro. À época, o jogador criou uma polêmica ao declarar que os jogadores cruzeirenses 'tremiam' quando enfrentavam a equipe rival.
  • Arquivo/EM D.A Press
    O ex-volante Valdir, também conhecido como Toddynho, esteve no elenco do Cruzeiro de 1998 que foi campeão mineiro e vice da Copa do Brasil, Copa Mercosul e Campeonato Brasileiro. Na imagem, é o primeiro em pé da direita para a esquerda.
  • Arquivo/EM D.A Press
    Valdir atuou pelo Atlético em duas passagens: 1992 a 1994 e 1999 a 2000. Na última, chegou diretamente do Cruzeiro. Ao todo, o volante marcou 14 gols em 222 jogos pelo alvinegro. Ganhou a Copa Conmebol de 1992 e os estaduais de 1999 e 2000.
  • Arquivo/EM D.A Press
    Hoje diretor de futebol do Cruzeiro, Marcelo Djian foi zagueiro do clube entre 1998 e 2001. Em 181 jogos, marcou cinco gols e ganhou Campeonato Mineiro (1998), Recopa Sul-Americana (1998), Copa do Brasil (2000) e Copa Sul-Minas (2001).
  • Arquivo/EM D.A Press
    Depois de ser dispensado do Cruzeiro pelo então técnico Paulo César Carpegiani, Djian acertou com o Atlético, onde atuou até 2002. Em 54 jogos no alvinegro, o ex-zagueiro marcou um gol.
  • Arquivo/EM D.A Press
    Carinhosamente chamado de 'Talismã' por ser decisivo nos minutos finais das partidas, Alessandro jogou pelo Cruzeiro entre 2001 e 2002 e marcou 16 gols: quatro na Libertadores de 2001, três no Mineiro de 2001, dois na Sul-Minas de 2002, três no Supercampeonato Mineiro de 2002 e quatro no Campeonato Brasileiro de 2002. Conhecido por comemorar dando cambalhotas, o atacante foi para o Atlético em 2003.
  • Arquivo/EM D.A Press
    Em 2003, Alessandro fez 21 partidas pelo Atlético e marcou seis gols: três no Campeonato Mineiro, um na Copa do Brasil e dois no Brasileiro. O jogador viu justamente seu ex-clube conquistar todos esses troféus.
  • Arquivo/EM D.A Press
    Contratado do Criciúma em 2008, o atacante Jael, de 20 anos, fez 15 partidas pelo Atlético e marcou apenas dois gols. Não permaneceu na temporada seguinte, quando acertou com o Cruzeiro.
  • Arquivo/EM D.A Press
    Em 2009, Jael apenas treinou na Toca II. Não foi aproveitado pelo técnico Adílson Batista. Em meio às concorrências de Kléber, Wellington Paulista, Thiago Ribeiro, Soares e Wanderley, o jogador rescindiu contrato e foi atuar pelo Goiás.
  • Arquivo/EM D.A Press
    Em três anos pelo Cruzeiro, Fernandinho ganhou duas edições do Campeonato Mineiro e fez parte do time vice-campeão da Copa Libertadores de 2009. Em junho de 2010, acabou dispensado da Raposa.
  • Arquivo/EM D.A Press
    Menos de um mês depois de sair do Cruzeiro, Fernandinho acertou com o Atlético. A passagem durou sete meses. Foram apenas 16 jogos pelo clube.
  • Arquivo/EM D.A Press
    Contratado pelo Cruzeiro em 2009, Leonardo Silva se notabilizou por ser um zagueiro-artilheiro. Em 73 partidas pela Raposa, marcou 11 gols. Em junho de 2010, sofreu lesão no ligamento cruzado anterior do joelho direito e precisou passar por cirurgia. No fim do ano, o defensor foi comunicado pela direção celeste de que não teria o contrato renovado. Leonardo, então, acertou com o Atlético.
  • Arquivo/EM D.A Press
    No Atlético, Leonardo Silva virou ídolo. Ganhou Copa Libertadores, Copa do Brasil, Recopa Sul-Americana e quatro Campeonatos Mineiros. Tornou-se também o maior zagueiro-artilheiro do clube, com 29 gols em 318 partidas. Aos 38 anos, Leo Silva renovou seu vínculo com o alvinegro até dezembro de 2018.
  • Arquivo/EM D.A Press
    Fred, que já havia defendido o Cruzeiro (2004 a 2005), acertou com o Atlético em 8 de junho de 2016. À época, a notícia da transferência do jogador desagradou a parte da torcida cruzeirense. No alvinegro, o centroavante marcou 42 gols em 83 partidas, mantendo a boa média de outras épocas. Porém, na última sexta-feira, rescindiu amigavelmente o contrato que venceria em dezembro de 2018. De maneira surpreendente, Fred acertou com o Cruzeiro por três temporadas.
  • Arquivo/EM D.A Press
    Em 2018, Fred buscará o primeiro título como jogador do Cruzeiro, já que não conseguiu nenhuma taça em 2004 e 2005. No período anterior a serviço do clube, ele marcou 56 gols em 71 partidas. No próximo ano, o novo camisa 9 terá a condição de atingir o gol de número 400 na carreira. Para isso, precisará balançar as redes 35 vezes.
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