“Lá atrás, quando estávamos na negociação pelo Hudson, o São Paulo havia mostrado interesse no Ariel Cabral. Achamos que não era momento de liberar, ele era titular da equipe. Temos que respeitar todo mundo. Se acontecer negociação entre os clubes, depois que ela acontecer, eu converso com vocês. É normal. Temos elenco de qualidade. Outro dia estavam atrás do Manoel, e dissemos que precisávamos do jogador”, disse.
Sobre o volante argentino, a intenção do São Paulo é tê-lo, pelo menos, até o fim da temporada por empréstimo. Para conseguir a liberação, a diretoria do Tricolor sugeriu ao Cruzeiro o nome do atacante colombiano Tréllez. A negociação está em fase inicial, de avaliações, e não há prazo para um desfecho. Procurados na quinta-feira, o agente de Ariel Cabral, Rodolfo Baqué, e a Raposa, por meio de sua assessoria de comunicação, afirmaram que desconhecem conversas entre os clubes.
Já sobre Manoel, o clube interessado era o Palmeiras. Responsável por contratá-lo quando era diretor do Cruzeiro, em junho de 2014, Alexandre Mattos, atual executivo do alviverde, chegou a formalizar proposta há algumas semanas para tirar o zagueiro da Toca da Raposa II. Sem confirmar nomes dos clubes, o agente do zagueiro, Neco Cirne, comentou o assédio de clubes brasileiros ao seu cliente.
“São três clubes interessados, que me procuraram e tentaram. Eles me procuraram, mas só um chegou a procurar o Cruzeiro. Pelo que eu fiquei sabendo, o Cruzeiro não libera. É exatamente o que o disse o Mano aí. É interesse antigo, ficou por assim mesmo. Importante ressaltar que o jogador não quer sair, está feliz no clube”, ressaltou.