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Cruzeiro busca informações e se interessa pelo lateral-direito Marcinho, do Botafogo

Jovem atleta, de 22 anos, entrou na pauta do clube celeste para 2019

postado em 14/12/2018 16:00 / atualizado em 14/12/2018 18:12

Vítor Silva/SSPress/Botafogo
Em busca de um lateral-direito para a próxima temporada, o Cruzeiro consultou o estafe do lateral-direito Marcinho, do Botafogo. A informação, divulgada inicialmente pelo blog Deus me Dibre, foi confirmada pelo Superesportes. De acordo com fontes ligadas ao jogador, a Raposa estaria disposta a investir até R$5 milhões na contratação do jovem de 22 anos.

A lateral direita é um dos setores mais carentes no atual elenco do Cruzeiro. Embora tenha Edilson como titular absoluto, Mano Menezes precisou improvisar o volante Lucas Romero nos momentos em que o responsável pela posição sofreu com problemas físicos. Outra opção em 2018, Ezequiel não deverá seguir na Toca da Raposa II em 2019. 

Na última quarta-feira, em entrevista à Rádio Itatiaia, o vice-presidente de futebol do Cruzeiro, Itair Machado, revelou que se encontrou com o pai de um atleta que também era o responsável pela carreira do filho. O procurador de Marcinho é justamente seu pai, Márcio Lemos. O jogador é sobrinho dos treinadores Oswaldo de Oliveira e Waldemar Lemos. "Teve sim o pai de um outro jogador, aqui em Belo Horizonte, mas não é esse. Não é do Flamengo”, disse Itair. 

Formado nas categorias de base do Botafogo, Marcinho fez 48 jogos pelo Botafogo nesta temporada (11 pelo Campeonato Carioca, 32 pela Série A e 5 pela Copa Sul-Americana) e marcou um gol (contra a Chapecoense, pelo Brasileirão). Em março, o lateral-direito renovou seu contrato – que se encerraria em dezembro próximo – até o fim de 2020. Esse fato dificulta a liberação do prata da casa pelo time da estrela solitária.

Oficialmente, o Cruzeiro só comenta negociações concretizadas. A reportagem procurou o Botafogo por meio de seu vice-presidente de futebol, Gustavo Noronha, do diretor de futebol, Anderson Barros, e do vice-presidente de comunicação, Márcio Padilha. Nenhum deles atendeu aos telefonemas. 

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