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"Faltou coerência na sua fala quando diz que vai contratar jogadores para que o time do Palmeiras se torne com DNA ofensivo. Fui contratado pelo Palmeiras para uma reconstrução", disse Luxa, que destacou feitos como o aproveitamento da base, o título paulista, a série de 20 jogos sem derrota e a campanha na Copa Libertadores.
"Tivemos diversas reuniões com o Anderson Barros, com o presidente. Eu falava em entrevistas que o time jogava de acordo com o que tinha que jogar, feio, e que eu queria tornar o Palmeiras com seu DNA ofensivo. Solicitei diversas contratações. Então, elas não foram feitas. Não foi coerente a fala do presidente com aquilo que fizemos", disse Luxa.
Dispensado por Galiotte, o técnico deixou o cargo após 18 vitórias, 15 empates e cinco derrotas, com 54 gols marcados e 28 sofridos ao longo desta temporada. Com o treinador, saíram também o auxiliar Maurício Copertino e o preparador físico Antônio Mello.
Enquanto não contrata seu próximo treinador, o Palmeiras será comando de maneira interina pelo auxiliar permanente Andrey Lopes. Às 20h30 (de Brasília) deste domingo, pela 17ª rodada do Campeonato Brasileiro, o time alviverde enfrenta o Fortaleza, no Castelão.