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A competição em Madri é a segunda grande da gira de saibro na Europa, mas deve ser a primeira de Federer nesta sequência que vai culminar com seu retorno a Roland Garros. O primeiro grande torneio desta série é o Masters de Montecarlo, que não é obrigatório para os principais tenistas do circuito e costuma ser desprezado pelo suíço.
O tenista de 37 anos decidiu que voltará ao saibro indicando que pode ser esta sua última tentativa de jogar num piso que não costuma favorecer o seu estilo de jogo. Nos últimos dois anos, ele pulou esta sequência de torneios da temporada para focar toda a sua preparação para a grama de Wimbledon, onde não teve sucesso em 2018.
Desta vez, Federer quer arriscar um melhor desempenho no saibro, com chances de prejudicar sua preparação para a curta temporada de grama. Assim, voltará a competir em Roland Garros, o que não faz desde 2015 e onde foi campeão por apenas uma vez, em 2009. Trata-se, portanto, do Grand Slam no qual obteve menor sucesso em sua carreira.
Em Madri, Federer fará seu retorno a um torneio em que tem boas memórias no saibro. Ele é o segundo maior vencedor da competição, com três títulos - o último foi obtido em 2012. Só está atrás do espanhol Rafael Nadal, dono de cinco troféus na capital do seu país.
E foi em Madri onde o suíço conseguiu uma das duas únicas vitórias que obteve sobre o rival espanhol numa final em piso de saibro, em 2009. O outro triunfo aconteceu dois anos antes, no então Masters de Hamburgo.