O Galo já deu demonstrações de sobra de que o título da Libertadores é um sonho real. Em sua caminhada na competição continental, ele superou todos os desafios que encontrou pela frente. Mesmo nos momentos mais dramáticos, time e torcida jamais perderam a esperança. Mais do que nunca ela está de pé, nos dias que antecedem o último capítulo da disputa. Nela, mais uma vez o Atlético terá a missão de passar por cima de um duro obstáculo para erguer a esperada taça de campeão.
Vantagem troca de lado
TIJUANA 2 X 2 ATLÉTICO
Aos 46min do segundo tempo, quando a derrota era dada como certa, Luan, que havia substituído Bernard, recebeu de Tardelli no meio da zaga e, quase trombando com o goleiro, conseguiu a igualdade, que transferiu a vantagem dos empates por 0 a 0 e 1 a 1 para o alvinegro
Noite de São Victor
ATLÉTICO 1 X 1 TIJUANA
Na escala de dramaticidade atleticana nesta Libertadores, nenhum momento superou a defesa de Victor com o pé esquerdo no pênalti que Riascos cobrou, aos 48min da segunda etapa. A vaga na semifinal “voltava” para o Galo
No apagar das luzes
ATLÉTICO 2 X 0 NEWELL’S
A tensão dominava todo o Independência, com a classificação argentina para a final cada vez mais próxima. Depois de 11 minutos de interrupção devido à queda de energia no estádio, Guilherme, que havia acabado de substituir Bernard, chutou de fora da área para marcar e provocar a decisão por pênaltis
Olhe ele aí de novo
ATLÉTICO 2 X 0 NEWELL’S
Jô e Richarlyson desperdiçaram a terceira e a quarta cobranças atleticanas. Mas Casco e Cruzado não aproveitaram suas chances. Na quinta, Ronaldinho Gaúcho fez sua parte. E São Victor garantiu a classificação ao deter o chute de Máxi Rodríguez