Desde que chegou ao Ah Ali, em 2015, Everton já havia conquistado a Liga na temporada 2015/16, três Supercopas e uma Copa do Golfo.
”Era um troféu que ainda não tinha conquistado pelo Al Ahli. Fico muito feliz por tudo que está acontecendo e um título é sempre importante. É o reconhecimento do esforço de todo um grupo que se dedica para dar alegria ao seu torcedor. O time começou bem e impôs o seu ritmo logo no início e foi premiado. Estou muito feliz e agora é comemorar”, disse Ribeiro.
Retorno ao Brasil
Passada a festa, Ribeiro terá agora que definir o seu futuro. Se não houver acordo com algum clube brasileiro para uma transferência até terça-feira (4/4), quando se fecha a janela no país para reforços vindos do exterior, ele terá que cumprir o contrato que tem com o Al Ahli até 2019.
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Flamengo, São Paulo, Palmeiras e Cruzeiro surgem como os principais interessados.
Neste domingo, o presidente do São Paulo, Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, disse que o acerto com o jogador é improvável, apesar do desejo do técnico Rogério Ceni em contar com o armador. “Não é inviável, mas é muito difícil. Pouco provável que aconteça. Se nós deslumbrarmos uma possibilidade, óbvio que teremos o interesse, mas não é uma coisa que eu imagino que seja fácil de acontecer".
Nos bastidores, o Flamengo é apontado como possível destino de Ribeiro caso ele volte ao Brasil, embora o meia tenha dito que informará o Cruzeiro sobre quaisquer ofertas. Em ótima passagem pela Toca da Raposa II, em 2013 e 2014, o meia conquistou o bicampeonato brasileiro e um Mineiro.
Na quinta-feira passada, o vice-presidente de futebol do Cruzeiro, Bruno Vicintin, afirmou que a contratação de Everton Ribeiro não estava totalmente descartada, embora a janela de transferências permaneça aberta somente até o próximo dia 4. De acordo com o cartola, o gerente Tinga e o diretor Klauss Câmara conversaram com jogador e empresário, respectivamente, e monitoram a situação do meia-atacante do Al Ahli.