
A partir desta tarde, com a campanha “Protegeu, Reconstruiu”, todo cruzeirense que aderir ao serviço de proteção veicular oferecido pela companhia também ganhará um “Sócio Reconstrução”. O goleiro Fábio, o zagueiro Leo e o ex-meia Alex foram garotos-propaganda da ação de marketing.
“Desde o início, eu acredito no processo de reconstrução do Cruzeiro. Renovamos o patrocínio e pensamos numa proposta para gerar receitas recorrentes para o Cruzeiro. Cada torcedor que fizer um plano ou migrar o seguro de outra empresa, vai ser presenteado com um plano sócio-reconstrução. Nossa expectativa é fazer com que metade da folha de pagamento do elenco seja bancada pelo projeto”, afirmou Gleidson Soares, diretor da Bem Protege.
Levando em conta que cada cota contribui com R$ 144 (valor anual), o projeto da Bem Protege precisaria ter adesão de pelo menos 125 mil torcedores - R$ 18 milhões ao ano - para quitar metade dos vencimentos de jogadores. A folha de pagamento hoje, de acordo com Carlos Ferreira Rocha, do Núcleo Dirigente Transitório, está na casa dos R$ 3 milhões.
O valor do contrato de patrocínio assinado em fevereiro de 2019 é de R$ 840 mil, que seria pago pela Bem Protege ao Cruzeiro em 12 parcelas de R$ 70 mil. No processo a empresa informou que, até outubro do ano passado, o clube já teria recebido R$ 490 mil. Não há números atualizados ou as cifras do novo acordo.
Desafio
Durante a apresentação da parceria, Gleidson Soares também lançou um desafio a outro empresário. Ele anunciou a adesão de 100 cotas (R$ 14.400) e doou para o filho de Salomé, torcedora-símbolo que faleceu no fim do ano passado. O diretor da Bem Protege ainda convocou colegas, de outras empresas, a participarem da corrente.