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Ele é acusado de envolvimento na lavagem de dinheiro de 15 milhões de euros (R$ 64 milhões) referentes à venda de direitos de transmissão e marketing de jogos da Seleção. Ele era executivo da Nike no Brasil. Convocado para depor no Juizado Central de instrução número 3 da Audiência Nacional, a instância máxima de poder, foi interrogado sobre supostos "novos fatos" que teriam aparecido. A defesa negou.
Então, Rosell aproveitou a oportunidade para pedir sua libertação, alegando que não fugirá do país e que não possui dinheiro no exterior, dois motivos que baseiam sua permanência na detenção. O ex-presidente do Barcelona está há um ano preso provisoriamente na Espanha. Desde sua apreensão, ele e sua defesa tentaram onze petições