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Bruno também comentou sobre a situação que o clube vive, com a mesma pontuação do primeiro colocado na zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro. “O Cruzeiro é atual bicampeão brasileiro. Todos momentos de transição são difíceis. O Cruzeiro passa pela transição de uma equipe extremamente vencedora. A minha intenção é ajudar para a transição ser muito tranquila”, projetou.
Conselheiro do clube há três mandatos, o novo vice-presidente destacou o sonho que é trabalhar no profissional do Cruzeiro. “Sempre que passava na porta da Toca I, era um sonho entrar lá. Ontem, quando saia do estádio, ouvi um comentário com meu nome. Meu filho falou que pediam para eu ajudar o Cruzeiro. Sei o desafio. Sei que coloco meu nome na janela. Não sou homem de fugir de desafios. O Cruzeiro foi construído por homens como Gilvan”, destacou Bruno, que entrou para diretoria da Raposa, na base, na gestão do atual mandatário.
Novo técnico
Ao lado de Gilvan, Vicintin terá responsabilidade direta na escolha do novo técnico. Perguntado sobre o perfil do substituto de Luxemburgo, o dirigente disse que espera contar com alguém que entenda o “perfil Cruzeiro”.
“Na base, o Klauss questionou os treinadores qual a identidade do Cruzeiro. A escola do Cruzeiro é de toque de bola. Vamos procura treinador com bons trabalhos recentes e que saiba a história do Cruzeiro, como o Cruzeiro joga”, concluiu.