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Com volta de Riascos, Cruzeiro terá de escolher estrangeiros para mandar a campo nos jogos

Clube conta com seis "gringos" no elenco - um a mais que o permitido pela CBF

postado em 20/05/2016 08:00 / atualizado em 19/05/2016 21:03

Divulgação
Não é de hoje que o Cruzeiro conta com diversos estrangeiros no elenco. Mas, no próximos dias, a mistura samba-tango-candobe promovida por brasileiros, argentinos e uruguaios ganhará os passos tipicamente colombianos de Riascos. De volta do Vasco, o atacante fortalece o grupo celeste, mas cria um impasse para o treinador Paulo Bento, que terá que deixar de fora um dos seis jogadores estrangeiros da lista de relacionados para as partidas. Isso porque, segundo o regulamento da CBF para as competições nacionais, apenas cinco "gringos" podem constar nas súmulas dos jogos oficiais.

A determinação está no artigo 40 do Regulamento Geral das Competições, que diz que "os clubes poderão incluir nas súmulas de suas partidas até cinco (5) atletas estrangeiros". Até o fim 2013, período em que o texto do documento foi alterado, eram permitidos apenas três estrangeiros por clube.

Além de Riascos, o Cruzeiro conta com os argentinos Sánchez Miño, Lucas Romero, Matías Pisano e Ariel Cabral e os uruguaios Federico Gino e De Arrascaeta. Por também possuir nacionalidade brasileira, Gino não entra na contagem de estrangeiros. Os seis foram utilizados na vitória do Cruzeiro por 2 a 0 sobre o Guarani, pelo Campeonato Mineiro. A ocasião foi histórica para o clube: pela primeira vez seis jogadores não brasileiros vestiram a camisa celeste numa mesma partida.

Antes, o recorde pertencia à equipe de 2011. Nas oitavas de final da Copa Libertadores daquele ano, quatro estrangeiros estiveram em campo ao mesmo tempo pelo Cruzeiro. Em 4 de maio daquele ano, o uruguaio Victorino, o paraguaio Ortigoza e os argentinos Montillo e Farías foram titulares na derrota para o Once Caldas, por 2 a 0, na Arena do Jacaré.

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