
Matéria atualizada às 19h20
Um vídeo de uma zoação de uma torcedora tem chamado a atenção nas redes sociais. Para zombar do Cruzeiro, que vive momento financeiro delicado, uma mulher foi à porta da Toca da Raposa I, centro de treinamento das categorias de base celeste, para fazer uma “doação” ao clube. A gravação, que mostra a moça entregando moedas ao porteiro, viralizou nas redes.
Um vídeo de uma zoação de uma torcedora tem chamado a atenção nas redes sociais. Para zombar do Cruzeiro, que vive momento financeiro delicado, uma mulher foi à porta da Toca da Raposa I, centro de treinamento das categorias de base celeste, para fazer uma “doação” ao clube. A gravação, que mostra a moça entregando moedas ao porteiro, viralizou nas redes.
Utilizando uma máscara da empresa Crescente Gramas, Flora e Paisagismo, Camila (@camilabhasse no Instagram - apagado posteriormente) filmou a “brincadeira” com o Cruzeiro na última semana. Ao chegar à Toca I, se encontrou com um porteiro e disse que estava ali para fazer uma contribuição para o clube. O homem não respondeu à provocação. Ela insistiu e perguntou se havia uma “caixinha de doações”. Sem resposta, ela se dirigiu a uma sala e deixou as moedas sobre a mesa (veja o vídeo).
O vídeo repercutiu negativamente e Camila acabou apagando seu perfil no Instagram. No entanto, torcedores do Cruzeiro salvaram o vídeo e cobraram da empresa um posicionamento sobre a atitude da funcionária. Em resposta, a Crescente alegou que postou nota de repúdio e disse que havia demitido Camila, sem explicar o motivo.
“Infelizmente não temos controle sobre atitudes das pessoas. Ela trabalhava na empresa. Foi desligada essa semana”, respondeu o perfil da empresa no Instagram.
Em nota, a Crescente Gramas, Flora e Paisagismo disse que não compactua com a atitude de Camila, classificada como “ataques desnecessários a torcida e a funcionários do centro de treinamentos do Cruzeiro”.
Inicialmente, a matéria dizia que Camila havia sido demitida em função da repercussão negativa do vídeo. Ela negou essa versão. Por isso, a reportagem foi corrigida.
No Twitter, Camila contestou a posição da empresa: "Galera, eu não trabalho na Crescente Gramas. Não tenho nada a ver com a empresa. A máscara é um brinde que ganhei da empresa, apenas".
Inicialmente, a matéria dizia que Camila havia sido demitida em função da repercussão negativa do vídeo. Ela negou essa versão. Por isso, a reportagem foi corrigida.
No Twitter, Camila contestou a posição da empresa: "Galera, eu não trabalho na Crescente Gramas. Não tenho nada a ver com a empresa. A máscara é um brinde que ganhei da empresa, apenas".

Veja a nota da empresa
“Viemos manifestar nosso repúdio a um vídeo publicado nas redes sociais, onde uma pessoa, chamada Camila, faz ataques desnecessários a torcida e a funcionários do centro de treinamentos do Cruzeiro.
A pessoa que gravou o vídeo infelizmente usou máscara com a logo a Crescente Gramas, Flora e Paisagismo.
Não compactuamos com a ação e esclarecemos que nossas máscaras foram distribuídas para clientes, fornecedores e funcionários.
Aproveitamos para reafirmar que torcemos para que todos os times mineiros estejam bem nas respectivas competições que disputarem no cenário esportivo nacional”.