“A ideia de que eu possa terminar minha carreira sem ir para a Premier League não é possível. Com certeza é o futebol mais impressionante do mundo. Primeiro, por causa do respeito aos jogadores pelos fãs, e depois pela paixão no campo. Se eu puder jogar, seria perfeito, mas eu chegarei lá de um jeito ou de outro”, afirmou o atleta em entrevista ao jornal The Guardian, indicando que gostaria de trabalhar no país também fora de campo.
O lateral também aproveitou para falar sobre o atual clube e seu desempenho abaixo do esperado na Liga dos Campeões.
“Em outros clubes que eu estive, como Juventus e Barcelona, tínhamos dois ‘chips’: um para o campeonato nacional e outro para a Champions League. Não há muitos times com jogadores melhores que o PSG, mas eles têm que entender a competição que estão jogando. Ficam muito confortáveis na liga francesa, mas precisam aumentar o nível para jogos contra os clubes maiores”, finalizou.