Para Aldo, o retorno ao Brasil e ao Rio, em especial, será diferente. Ele considera que o sucesso do filme “Mais forte que o mundo”, que conta a história do manauara, trouxe mais popularidade e reconhecimento dos fãs. “É ótimo lutar no Rio, em casa, onde já conheço. Aqui tenho meus amigos, família, minha academia. Para mim foi ótimo. Eu já sabia que isso aconteceria”, declarou.
O campeão, que reconquistou o cinturão depois que Conor McGregor abdicou do título dos penas para ficar com o dos leves, prevê um grande público para acompanhar o evento. E disse que se sentirá ainda mais apoiado pelos fãs contra Holloway. “A arena estará lotada, pode ter certeza. Principalmente pelo filme, a gente ficou bem popular. Todo mundo conhece o Aldo agora, um cara muito grande como pessoa, até para quem não acompanha luta. É ótimo receber o carinho da galera, aquela atmosfera maravilhosa. É muito bom estar com eles”, frisou.
Aldo, 30 anos, já defendeu o cinturão dos penas no Rio de Janeiro em três oportunidades. Foram duas contra Chad Mendes, nas edições 142, em janeiro de 2012, e 179, em outubro de 2014 (última luta do manauara na cidade), e o Zumbi Coreano, no UFC 163, em agosto de 2013. A quarta, diante de Max Holloway, o Blessed (Abençoado), é cercada de muita rivalidade e provocações dos dois lados.
Depois que o havaiano garantiu que vai unificar os cinturões na casa do brasileiro, José Aldo deu o troco e respondeu à altura. “Ele é só mais um que vai tentar e vai embora. Estou muito empolgado para essa luta. Tudo o que ele falou só me motivou e me motiva mais. Eu vou nocautear. Já ganhamos bastante (se referindo aos triunfos por pontos), agora pode ter certeza que o nocaute vai vir”, assegurou o manauara.