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Tricampeão mundial (2010, 2012 e 2015), Lorenzo vai substituir o aposentado Dani Pedrosa. "Entro em uma equipe histórica e estou muito orgulhoso de correr na Honda", afirmou o piloto de 31 anos, que não teve um bom ano de 2018 na Ducati, ao sofrer com poucos resultados e contusões.
Lorenzo também acredita que a disputa interna será benéfica. "Ter dois pilotos fortes na mesma equipe sempre faz crescer o rendimento. Um não vai deixar que o outro diminua o ritmo. Vai ser uma relação de amor e ódio."
Marquez não gosta do título de "dream team". "Só poderemos falar sobre isso ao final do ano e se vencermos o campeonato", disse Márquez, em recuperação da cirurgia no ombro direito a que foi submetido em dezembro.
Lorenzo também está em recuperação. O piloto esteve na apresentação com a mão esquerda enfaixada, por causa de uma cirurgia no pulso esquerdo.
Os dois pilotos não têm presença garantida nos testes em Sepang, na Malásia, durante os dias 6 a 8 de fevereiro, mas ambos garantiram que terão condições de disputar a primeira etapa do Mundial, no Catar, em 10 de março.