Futebol Nacional
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JUSTIÇA DESPORTIVA

STJD julga na quarta-feira Atlético e Cruzeiro por incidentes no último clássico no Mineirão

Clubes podem perder até 20 mandos de campo na Série A do Campeonato Brasileiro

postado em 25/09/2014 18:13 / atualizado em 25/09/2014 19:57

Redação /Superesportes

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O Superior Tribunal de Justiça Desportiva agendou para quarta-feira o julgamento de Atlético e Cruzeiro pelos incidentes no último clássico disputado no Mineirão. A secretaria do Tribunal confirmou a data e informou que a sessão da Terceira Comissão Disciplinar acontecerá a partir de 13h.

Na partida vencida pelo time alvinegro por 3 a 2, o uso de bombas e sinalizadores gerou transtornos e a paralisação do jogo no fim do primeiro tempo.

Denunciados por infração dupla ao artigo 213, os rivais mineiros responderão por desordens e lançamentos de objetos no estádio. Caso sejam condenados, a multa aplicada pode chegar a R$ 200 mil e a perda de até 20 mandos de campo por infração. A Procuradoria pede ainda a aplicação do artigo 69-B do Regulamento Geral das Competições que determina portões fechados em caso de punição com a perda de mando.

Caso sejam punidos, os clubes terão de cumprir a pena de perda de mando de campo no Campeonato Brasileiro deste ano e, se necessário, na edição de 2015. A eventual penalização não interferirá nos compromissos de Atlético e Cruzeiro na Copa do Brasil.

No último domingo, o árbitro Marcelo de Lima Henrique precisou parar o clássico no Mineirão após “estouros de artefatos explosivos que vinham da divisa das duas torcidas”. Na súmula do jogo, ele relatou que foi informado pela Polícia Militar (PM) “que os artefatos explosivos foram lançados pelas torcidas Galoucura, do Clube Atlético Mineiro, e Pavilhão Independente, do Cruzeiro Esporte Clube, uma contra a outra, não sabendo precisar quem iniciou o confronto”.

Paralelamente à decisão do STJD, o Ministério Público de Minas Gerais já recebeu relatório da Polícia Militar e poderá decidir pela dissolução das facções Galoucura, Pavilhão Independente e Máfia Azul, conforme sugeriu o documento.


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