
Kenya, de 28 anos, que dividia o tempo entre treinamentos e aulas em academia e tinha apenas o suporte da Kiwi Sucos, considera que com a chegada do Banco BMG e da MRV poderá viver como uma atleta profissional e se concentrar no MMA. Com isso, ela projeta crescimento na carreira e no peso mosca do Bellator.
“Agora eu não preciso me preocupar com mais nada. Minha preocupação será só com os treinamentos. É o que todo atleta deveria ter. Todo atleta deveria viver do esporte”, afirmou ao Superesportes a mineira, profissional das artes marciais mistas desde 2014 e com cartel de duas vitórias e três derrotas.

“O patrocínio de duas empresas importantes será fundamental. Agora eu poderei me tornar uma atleta mais completa. Vai ser muito bom, esse apoio vai me ajudar a crescer como profissional”, comentou a mineira, que foi derrotada pela norte-americana Emily Ducote na estreia pelo Bellator, na edição 161, em 16 de setembro, no Texas. Ela foi finalizada com chave de braço aos 4min37 do segundo round.
A mineira ainda não sabe quando voltará a lutar no cage circular do Bellator. Mas garantiu que buscará a recuperação no peso mosca, depois da estreia com derrota. “A minha primeira luta não foi como eu gostaria, claro. Tenho que fazer alguns ajustes e mudar algumas coisinhas no meu jogo. Mas eu voltarei com uma performance melhor”, avisou.