
Cris Cyborg e Holly Holm demonstrou muito respeito durante as encaradas e entrevistas coletivas antes do duelo valendo o cinturão do peso pena do Ultimate Fighting Championship. Após o combate, vencido pela brasileira por decisão unânime, elas se abraçaram amistosamente. No entanto, nos bastidores do UFC 219, realizado no fim de semana passado, em Las Vegas, a campeã foi acusada de ofender a norte-americana.
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“Há uma história sobre a razão de ele ter feito o comentário. Após a vitória de Cyborg, ela foi ouvida nos bastidores pelo nosso cara de mídia chamando Holly de p*** e rindo de uma foto mostrando o próprio dedo dela no olho de Holly. Eles foram ouvidos zombando da atuação da Holly. Nosso cara de mídia entrou em defesa da nossa lutadora e usou o histórico de uso de esteroides de Cyborg para uma resposta impulsiva. Não tínhamos conhecimento de todas as conversas dos bastidores e da resposta dele num fórum público até ontem. Ele lamenta colocar a JacksonWink nesta posição. Não perdoamos condenar os outros. Parabéns à Cyborg e à equipe dela. Estamos à espera de uma revanche”, diz a nota publicada pela equipe no Facebook.
Cris Cyborg pediu punição ao fotógrafo, que excluiu a postagem do Instagram após reação negativa de fãs e membros da própria JacksonWink.
“Não é aceitável que um representante oficial da Jackson Wink MMA me chame de transgênero na sequência da minha luta. O fotógrafo oficial da equipe recebeu uma credencial de bastidores para participar do UFC e espero que uma desculpa ou sua capacidade de obter credenciais para futuros eventos do UFC sejam afetadas por essas ações”, comentou a curitibana.