
“Eu sempre estou preocupado com o número de todos, mas o Carlos tem esse problema, não está conseguindo completar as bolas. Ele não teve muitas oportunidades (contra o Tombense), uma, duas, mas podia ter feito. O atacante tem de estar sempre com esse desejo de fazer o gol. Taticamente, ele se posiciona muito bem, fecha muito bem as laterais, mas é preciso que melhore o rendimento ofensivo”, ressalta o treinador.
Carlos marcou apenas um gol em 2015, na partida de estreia do Galo na temporada. Em um chute de fora da área, e contando com falha do goleiro, ele fez o segundo gol do time na goleada por 4 a 2 sobre o Shakhtar Donetsk, da Ucrânia.
No domingo passado, contra o Tombense, pelo Campeonato Mineiro, Carlos completou nove jogos sem marcar (foi para a reserva contra Democrata-GV, Colo Colo e Atlas).
Exemplo
Outro atacante que cumpre função tática na equipe, mas tem se destacado ofensivamente é Luan. Contra o Tombense, marcou dois gols.
“O Luan, em alguns momentos, é genial, tem algumas jogadas anormais, mas no todo é um jogador muito útil, com uma vontade muito grande no sistema defensivo, ele completa o sistema defensivo e na frente ele consegue desequilibrar. É um jogador que está com aproveitamento muito bom”, analisa Levir Culpi.