Jemerson teve a atuação analisada em quatro partidas do Brasileiro, em jogos dentro e fora de Belo Horizonte. O estafe do atleta diz que o retorno do clube francês foi positivo, mas que ainda não chegou nenhuma oferta oficial.
O Atlético ainda não colocou preço em Jemerson. A preferência do clube é que o zagueiro dispute a Copa Libertadores, para se valorizar ainda mais e não desfalcar o elenco na principal competição do ano. Porém, o presidente Daniel Nepomuceno admite que uma oferta vantajosa será analisada com bons olhos.
“É evidente que a nossa vontade que todo o elenco jogue a Libertadores. Qualquer tipo de negociação, vamos tentar adiar. O Jemerson ganhou um valor e notoriedade que é impossível você dizer que não terá proposta. Há uma falta de zagueiros no mundo e ele tem idade, destaque no Campeonato Brasileiro e Seleção Brasileira. Deixo claro que não conversei com ninguém, é só especulação. É claro que se chegar uma proposta em um valor que chegue naquele pico, sempre digo isso, jogador chega num momento ao máximo e depois o valor cai, estaremos abertos para conversar”, disse ao Superesportes.
Campos é conselheiro do vice-presidente do Monaco e reporta toda as observações ao clube. O português é reconhecido pela influência nas contratações de jogadores como James Rodriguez, Radamel Falcao, João Moutinho e Bernardo Silva pelo clube francês. Em sua carreira, ele também já foi auxiliar do técnico José Mourinho.
O estafe de Jemerson crê que 9 milhões de euros sejam suficientes para seduzir o Atlético. O Galo tem 80% dos direitos econômicos do jogador.