A regularização do atleta foi bloqueada até que Atlético e Figueirense esclareçam a divisão dos direitos do jogador. O Artigo 66 do Regulamento Nacional de Registro e Transferência proíbe a participação de investidores em negociações de direitos de atletas.
“A CBF pediu a Cruzeiro, Atlético e América que informem todos os jogadores que eles têm percentual. A partir do contrato novo, não pode ter investidor mais. O que demorou é que recebemos na quarta-feira à noite essa solicitação da CBF, não só do Clayton, mas de todos os jogadores. Você não faz isso com quinta e sexta. O Atlético está providenciando, vai entregar esses
Saiba mais
Como o atacante não foi inscrito para a disputa da fase de grupos da Copa Libertadores, o Atlético tem até sexta-feira para acertar a situação do jogador na CBF, visando ao jogo do próximo domingo, contra o América, pelo Campeonato Mineiro.
O Galo pagou ao Figueirense cerca de três milhões de euros para adquirir 50% dos direitos econômicos do jogador, que assinou contrato por cinco anos. A CBF quer saber quem detém o restante dos direitos. Antes da transferência para o Atlético, Clayton tinha 20% dos direitos econômicos presos ao empresário Eduardo Uram, 15% ligados ao agente dele, Jorge Machado, e 15% nas mãos do pai dele.
O artigo 66 do Regulamento Nacional de Registro e Transferência da CBF diz:
