De 382 passes tentados durante o empate por 1 a 1 contra o Corinthians nesse sábado, o Atlético acertou 323. O percentual de 84,5% de precisão em Itaquera foi o menor registrado pelo time do técnico Thiago Larghi em 22 rodadas de Campeonato Brasileiro (veja as estatísticas de cada jogo na tabela abaixo).
Foi o jogo em que o Atlético pior trocou passes na competição. O número de 303 acertos é o quinto menor do time na Série A. O maior foi registrado no empate sem gols com o Vasco, no Independência, no último dia 23. Naquela partida, válida pela 20ª rodada, foram impressionantes 624 tentativas corretas de tocar a bola para o companheiro.
Nesse sábado, o Atlético errou 59 passes - recorde negativo do time nas 22 partidas disputadas na competição até aqui. Curiosamente, a partida em que a equipe melhor tratou a bola nesse sentido foi na vitória por 1 a 0 justamente sobre o Corinthians, no primeiro turno. Na ocasião, foram 64,1% de acerto.
Os motivos
Ao analisar a partida desse sábado contra o Corinthians, o técnico Thiago Larghi admitiu que o Atlético teve dificuldades na construção de jogadas. O time visitante mal conseguia trocar passes e não conseguiu repetir o bom desempenho na saída de bola e na transição defesa-ataque. Esses conceitos são fundamentais para o modelo de jogo proposto pelo comandante.
"O que eu não gostei foi que a gente não teve o volume de jogo que a gente costuma ter, a proposição do jogo. Também temos que ressaltar o mérito do Corinthians, que marcou bem a saída da bola", analisou Larghi após a partida.
Para o treinador, outros dois fatores pesaram contra o Atlético nesse sentido. O primeiro deles foi o gramado da arena, que deixa o jogo mais veloz. "Nossos jogadores estranharam um pouco. O campo daqui é bem rápido. Acho que quem vem de fora e não está acostumado sente um pouco. A velocidade do jogo é maior", disse.
O segundo dos motivos foi a mudança tática proposta por Larghi para a partida contra o Corinthians. Pela primeira vez, os volantes Adilson e José Welison atuaram juntos. Os dois têm como principal característica a marcação. Normalmente, o treinador monta o meio-campo alvinegro com apenas um atleta para essa função.
"Toda mudança demanda um pouco de tempo. Foi uma proposta que a gente fez, com confiança total nos jogadores. Mas isso demanda tempo. No primeiro tempo não funcionou muito bem. Mas a gente fez um segundo tempo razoável, com boas chances, tivemos uma bola na trave", completou Larghi.
Foi o jogo em que o Atlético pior trocou passes na competição. O número de 303 acertos é o quinto menor do time na Série A. O maior foi registrado no empate sem gols com o Vasco, no Independência, no último dia 23. Naquela partida, válida pela 20ª rodada, foram impressionantes 624 tentativas corretas de tocar a bola para o companheiro.
Nesse sábado, o Atlético errou 59 passes - recorde negativo do time nas 22 partidas disputadas na competição até aqui. Curiosamente, a partida em que a equipe melhor tratou a bola nesse sentido foi na vitória por 1 a 0 justamente sobre o Corinthians, no primeiro turno. Na ocasião, foram 64,1% de acerto.
Os motivos
Ao analisar a partida desse sábado contra o Corinthians, o técnico Thiago Larghi admitiu que o Atlético teve dificuldades na construção de jogadas. O time visitante mal conseguia trocar passes e não conseguiu repetir o bom desempenho na saída de bola e na transição defesa-ataque. Esses conceitos são fundamentais para o modelo de jogo proposto pelo comandante.
"O que eu não gostei foi que a gente não teve o volume de jogo que a gente costuma ter, a proposição do jogo. Também temos que ressaltar o mérito do Corinthians, que marcou bem a saída da bola", analisou Larghi após a partida.
Para o treinador, outros dois fatores pesaram contra o Atlético nesse sentido. O primeiro deles foi o gramado da arena, que deixa o jogo mais veloz. "Nossos jogadores estranharam um pouco. O campo daqui é bem rápido. Acho que quem vem de fora e não está acostumado sente um pouco. A velocidade do jogo é maior", disse.
O segundo dos motivos foi a mudança tática proposta por Larghi para a partida contra o Corinthians. Pela primeira vez, os volantes Adilson e José Welison atuaram juntos. Os dois têm como principal característica a marcação. Normalmente, o treinador monta o meio-campo alvinegro com apenas um atleta para essa função.
"Toda mudança demanda um pouco de tempo. Foi uma proposta que a gente fez, com confiança total nos jogadores. Mas isso demanda tempo. No primeiro tempo não funcionou muito bem. Mas a gente fez um segundo tempo razoável, com boas chances, tivemos uma bola na trave", completou Larghi.